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Cidades/Geral
Segunda - 02 de Setembro de 2013 às 17:59
Por: Darwin Júnior

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Reprodução/J. Pimentel
Paralisada há quase quatro meses, a obra de uma das estações da via permanente, na avenida Coronel Escolástico, no centro de Cuiabá, está provocando a indignação de comerciantes. O local que recebeu cercas e acabou virando um ‘estacionamento’, ampliou os transtornos com o trânsito e prejudicou as empresas à margem da via.


 
Localizado na divisa dos bairros Bandeirantes e Lixeira, na praça da estátua dos bandeirantes, o local teve a interdição de uma faixa da avenida para a implantação da via permanente. No entanto, a obra teve que ser paralisada para o trabalho de resgate arqueológico do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). 


 
O canteiro central da avenida foi destruído e toneladas de concreto foram amontoados. O consórcio VLT Cuiabá-Várzea Grande, responsável pela obra alega que aguarda a autorização do Iphan para retomar a obra.


 
Enquanto persiste a indefinição, os comerciantes são os mais afetados. O médico Daniel Branisso, proprietário de uma empresa de produtos agropecuários reclama que sofreu perda de pelo menos 30% no movimento da loja nos últimos dois meses. “Estamos perdendo os clientes. Há muito prejuízo para o comércio”, afirma.


 
O empresário Mohamad Hallak cobrou celeridade e reclamou da falta de planejamento para a execução dessa obra. “Por que interditaram a via se não podiam mexer? Por que não há um cronograma para essa obra?”. Já o farmacêutico Jamal Omáis mostra revolta com a paralisação. “O local está virando estacionamento e estamos vendo acúmulo de lixo. Queremos providências urgentes”, cobrou.





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