O site informou que Sartori adotou a mesma prática do ano passado, utilizando as chamadas "sobras" do orçamento do Judiciário paulistano para quitar o passivo que o TJ-SP tem com mais de seis mil servidores. O teto foi estabelecido em R$ 7,6 mil, permitindo o pagamento de férias, licenças-prêmio e outras verbas indenizatórias que, em alguns casos, são devidas há anos.
De acordo com nota do presidente do TJ-SP, enviada à revista Consultor Jurídico pela assessoria de imprensa do tribunal, os servidores que entraram na Justiça não receberam o Fator de Administração Monetária administrativamente, por conta de decisões de outras gestões, não revogadas. Segundo ele, servidores ativos e inativos que tinham o FAM a receber foram pagos. Nos demais casos, foram pagos 11 dias de férias e 14 de licença-prêmio, se houve indenização.
O dinheiro está disponível para saque nesta sexta-feira (27/12), sendo que as consultas ao site da Prodesp ou ao Banco do Brasil já mostram o provisionamento do pagamento. Na segunda-feira (30/12), alguns servidores receberão valores residuais referentes à segunda parcela do 13º salário, quitada no dia 20 de dezembro. As diferenças não são grandes, segundo a Assetj, e em muitos casos o holerite não apontará qualquer valor a receber. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-SP.
Atualizado às 17h27 de 27/12/2013 para acréscimo de informações.
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