Eleição na AMM atrai muitas lideranças dos partidos
Apesar de ser uma eleição direta mas com eleitores definidos, 141 prefeitos, a disputa pela AMM ganhou contornos políticos diante da representatividade que o órgão representa no contexto estadual, o que despertou interesses de partidos, mesmo que isto acabe impedindo os líderes políticos de maior expressividade como o governador Silval Barbosa (PMDB) de se manifestarem para não abrirem dissidência entre os que forem preteridos na disputa.
"Não vou me manifestar. É uma questão interna dos prefeitos. Eu só defendo que eles saibam escolher para que a instituição possa sair fortalecida, pois a nossa missão enquanto governador do Estado será de ter uma política municipalista desenvolvimentista e de interesse da sociedade, de Mato Grosso e dos municípios", frisou.
O Partido Progressista, em reunião reservada da qual não participou apenas o deputado José Riva , um dos seus principais lideres, praticamente declarou apoio a candidatura de Nilton Borgato (PP), mas defende o consenso e que não haja desgaste da entidade, mas sim seu fortalecimento.
Os deputados Airton Português e Antônio Azambuja que foram reeleitos e o novato, Ezequiel Fonseca que inclusive já foi presidente da AMM, além do deputado federal, Pedro Henry hipotecaram apoio a Nilton Borgato, primeiro por ser ele do partido e segundo por ser da região da Grande Cáceres, onde se destacou como gestor público e também como presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste, um dos mais eficientes do Estado.
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