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Sábado - 31 de Agosto de 2013 às 06:53
Por: Bianca C. Zancanaro

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O presidente da Federação das Indústrias no Estado Mato Grosso (FIEMT), Jandir Milan, criticou a carga tributária da energia elétrica de Mato Grosso durante a posse da nova diretoria do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte do Estado de Mato Grosso e do do Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem). Ele disse, ao Só Notícias, que "a carga tributária da energia elétrica de Mato Grosso é uma das mais caras do mundo e perde para a Itália que tem um valor maior. O governo estadual deveria reduzir os tributos da energia para que as empresas tenham viabilidade para aumentar a quantidade maquinários e aumentar a sua indústria".



O ex-presidente do Cipem, João Carlos Baldasso, também fez críticas aos impostos. "A carga tributária é de primeiro mundo, mas em um pais de quarto". Ele também criticou o preço da energia elétrica pago em Mato Grosso e a questão de logística.


 
Já o ex-presidente do Sindusmad, José Eduardo Pinto, falou sobre os resultados de suas gestões, pois ele ficou seis anos a frente do sindicato. Eduardo disse que um dos avanços obtidos em sua gestão foi a lei que elimina a Licença Ambiental Única (LAU) e simplifica o Cadastro Ambiental Rural (CAR), trazendo benefícios ao setor madeireiro. Ele também agradeceu a sua diretoria.


 
O presidente do Sindusmad Gleisson Tagliari disse que o setor teve problemas com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema). "A Sema é o órgão do desenvolvimento e não podemos tratá-lo como qualquer secretaria, pois todo empreendimento no Estado precisa dela".


 
Conforme Só Notícias já informou, Gleisson e os diretores foram eleitos em junho, em chapa consensual com apoio de Eduardo. Eles devem permanecer a frente do sindicato pelos próximos três anos. O Sindusmad conta com 187 indústrias madeireiras associadas em Sinop, Santa Carmem, Vera, Claudia, União do Sul, Marcelândia, entre outras.


 
Serão empossados os diretores Marcelo Kreibichi, Lauri Antônio Balbinot e Lucinei Amaro como vices; Sigfrid Kirsch secretário e Ivo Guadagnin na segunda secretaria. Tesoureiro, Antonio Virgilio Rodrigues, o "Toninho", e Sinara Tagliari, segunda tesoureira.


 
Suplentes: José Eduardo Pinto, Jaldes Langer, Wilson José Volkweiss, Antoninho Antoniolli, Luis Carlos Fávero, Antonio Carlos H. Luís, Marcelino Pasa, Flávio Luiz Berté, Carlos Gilberto Pierdoná, Samoel Navarro, Jorge Luiz Camilotti, Paulo Cézar Kerber.


 
O objetivo da nova diretoria é dar sequência aos trabalhos desenvolvidos nos últimos seis anos. O principal deles é a desburocratização da legislação ambiental e dos projetos de manejo florestal, que são indispensáveis para as indústrias extraírem matéria prima. A queixa do setor é quanto a demora por parte da Secretaria Estadual de Meio Ambiente em liberar os projetos apresentados pelas empresas madeireiras.


 
Já o novo presidente do Cipem é Geraldo Bento. Fazem parte da diretoria o vice-presidente, Paulo Roberto Seelend; Claudinei Melo Freitas, diretor financeiro; Roberto Rios Lima, 2º diretor financeiro; Gleisson Tagliari, diretor administrativo; Eleandro Josemar Kremer, 2º diretor administrativo; os conselheiros, Rafael José Mason e Fernando Zafonato.


 
O quadro do novo Conselho Fiscal fica composto por José Eduardo Pinto; João Carlos Baldasso; Flávio Salino Moreira; Voniclei Gasparini; Carlos Roberto Torremocha e Adilson Soares Rocha.





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