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Polícia Brasil
Quarta - 08 de Dezembro de 2010 às 06:33

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Após a morte da menina Stephanie dos Santos Teixeira, 12 anos, que recebeu 50 ml de vaselina injetada na veia ao invés de soro, o Hospital Municipal São Luiz Gonzaga pretende usar rótulos ou vidros diferentes para evitar que as duas substâncias sejam confundidas. Conforme a Secretaria Estadual de Saúde, não existe uma norma que determine a padronização das embalagens, mas todas precisam estar rotuladas. As informações são do Jornal Nacional.

O superintendente da Santa Casa de São Paulo, que administra o hospital, informou que a instituição tem uma farmácia capacitada e autorizada a manipular tanto o soro, sempre colocado em vidros, quanto a vaselina líquida, também colocada em embalagem de vidro, mas só preparada quando existe necessidade. O superintendente informou que, no dia em que Stephanie foi atendida, havia vaselina líquida na ala infantil porque uma criança com queimaduras também estava sendo tratada. A polícia investiga a equipe do hospital que estava de plantão.





Fonte: Terra

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