A prisão foi feita por policiais civis do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Delegacia Seccional de Diadema. Ele já era procurado pela Justiça antes do julgamento. Havia um mandado de prisão preventiva contra ele.
Marcos foi considerado culpado pelo crime - com duas qualificadoras, motivo torpe e impossibilidade de defesa à vítima - pelos jurados (cinco mulheres e dois homens), no Fórum de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. O advogado do condenado, Adriano Marreiro, disse na ocasião que iria recorrer da sentença.
De acordo com o promotor Francisco Cembranelli, Marcos foi o responsável por levar Celso Daniel de carro para um cativeiro, onde o político foi morto a tiros em 18 de janeiro de 2002.
O advogado Adriano Marreiro e outros dois advogados, defensores de Marcos, sustentaram que a única prova da participação de seu cliente no crime fora uma confissão sob tortura que ele dera ao Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). Marcos foi julgado num processo em separado de outros dois a respeito do caso Celso Daniel.
Procurada pela reportagem do G1, a defesa de Marcos não foi encontrada para comentar a prisão.
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