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Comissão processante inicia apuração contra presidente
Mesmo com a recusa do vereador João Emanuel (PSD) de se afastar da cadeira de presidente da mesa diretora da Câmara de Cuiabá, a Comissão Processante instaurada às escuras pelos vereadores da base governista no início da tarde de ontem (29) inicia seus trabalhos a partir de hoje (30).
O presidente do grupo, vereador Júlio Pinheiro (PTB), afirma que começará a dar todos os encaminhamentos para que a investigação que visa apurar se o social-democrata cometeu quebra de decoro comece o mais rápido possível.
“Vamos nos reunir pela manhã e ver quais os caminhos que deveremos seguir para dar início à nossa atuação. A primeira coisa que devemos solicitar é a estrutura necessária para realizarmos um bom trabalho”, pontua.
Além disso, o parlamentar afirma que já vai expedir as notificações para que a medida seja cumprida pelas partes envolvidas. “Vamos comunicar ao vereador Onofre Júnior para que ele passe a conduzir as sessões; ao vereador João Emanuel, para que deixe a cadeira; e também as instituições financeiras”, disse.
Caso a determinação não seja acatada, os vereadores garantem que vão recorrer à Justiça. “Nossa sessão foi legítima e, além do mais, tivemos a maioria. Ao todo, 16 vereadores estavam presentes e assinaram o afastamento. Se eles se recusarem a atender à determinação, vamos à Justiça”, enfatiza.
O social-democrata, por sua vez, diz que só deixará a cadeira de presidente perante decisão judicial. Segundo ele, o grupo rival não seguiu todos os ritos formais previstos no Regimento Interno para a instalação de uma sessão extraordinária.
“Esta atitude deles não é válida. Para que tenham algum resultado, eles, primeiro, comprovar a legalidade desta sessão, que está totalmente fora do que determina o nosso Regimento Interno”, rebate. (KA)
O presidente do grupo, vereador Júlio Pinheiro (PTB), afirma que começará a dar todos os encaminhamentos para que a investigação que visa apurar se o social-democrata cometeu quebra de decoro comece o mais rápido possível.
“Vamos nos reunir pela manhã e ver quais os caminhos que deveremos seguir para dar início à nossa atuação. A primeira coisa que devemos solicitar é a estrutura necessária para realizarmos um bom trabalho”, pontua.
Além disso, o parlamentar afirma que já vai expedir as notificações para que a medida seja cumprida pelas partes envolvidas. “Vamos comunicar ao vereador Onofre Júnior para que ele passe a conduzir as sessões; ao vereador João Emanuel, para que deixe a cadeira; e também as instituições financeiras”, disse.
Caso a determinação não seja acatada, os vereadores garantem que vão recorrer à Justiça. “Nossa sessão foi legítima e, além do mais, tivemos a maioria. Ao todo, 16 vereadores estavam presentes e assinaram o afastamento. Se eles se recusarem a atender à determinação, vamos à Justiça”, enfatiza.
O social-democrata, por sua vez, diz que só deixará a cadeira de presidente perante decisão judicial. Segundo ele, o grupo rival não seguiu todos os ritos formais previstos no Regimento Interno para a instalação de uma sessão extraordinária.
“Esta atitude deles não é válida. Para que tenham algum resultado, eles, primeiro, comprovar a legalidade desta sessão, que está totalmente fora do que determina o nosso Regimento Interno”, rebate. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/10943/visualizar/
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