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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Quarta - 17 de Novembro de 2010 às 15:32

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O corpo do contador Eli Carlos Silva Nunes, de 30 anos de idade, que morreu na segunda-feira (15), em consequência de um acidente automobilístico ocorrido na quarta-feira (10), na BR-364, foi sepultado na tarde de ontem no Cemitério de Vila Aurora. Eli era filho do secretário municipal de Finanças, Adão Nunes. Conforme informações de amigos, Eli Nunes viajava a trabalho para Cuiabá, na quarta-feira (10), em companhia de Cristhiano, seu sócio no Escritório Sigma de Contabilidade e de Domício, condutor e proprietário do veículo, quando por volta das 12h30, nas proximidades da localidade do Rio das Mortes, distante cerca de 35 km de Jaciara, na BR-364, o veículo em que viajavam se envolveu num acidente durante uma tentativa de ultrapassagem.

Segundo informações, o veículo seguiu um outro veículo Fiat Uno que saiu para a esquerda para ultrapassar um caminhão que seguia à frente, mas não houve tempo e espaço para a ultrapassagem já que uma carreta vinha na pista contrária. O veículo Uno que seguia à frente conseguiu espaço e ultrapassou o caminhão. No entanto, diante da impossibilidade de concluir a manobra de ultrapassagem, o condutor do carro que Eli estava desviou e saiu para o acostamento da esquerda. A carreta que vinha em sentido contrário se manteve na pista, mas acabou colidindo com o veículo e atingiu a porta direita, lado do passageiro onde estava sentado Eli.

O contador sofreu ferimentos graves na cabeça, foi socorrido e internado na quarta-feira (10) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Rondonópolis com um quadro de traumatismo craniano e coágulo cerebral. Os demais ocupantes sofreram apenas escoriações leves. No entanto, diante da gravidade dos ferimentos, o quadro de Eli Nunes se agravou e ele acabou falecendo no final da tarde de segunda (15), por volta das 18h45.

O corpo foi velado na capela do Cemitério de Vila Aurora, onde um grande número de amigos foi levar-lhe o último adeus.

O piloto comercial e instrutor do "curso de piloto privado" que Eli frequentava, Paulo Luciano Theodoro da Silva, lembrou do aluno alegre e extrovertido e amigo dedicado. "O Eli era uma pessoa atenciosa, de coração puro, muito brincalhão e alegre. Ele via na aviação uma possibilidade de mudança de vida e a realização de um sonho", repassou.






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