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Economia
Quinta - 29 de Agosto de 2013 às 02:29

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Esclarecimentos sobre os processos envolvidos no recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e sobre o Programa de Integração Social (PIS) estão sendo dados em uma palestra voltada a profissionais da área da contabilidade e recursos humanos, promovida pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Mato Grosso (FETIEMT) em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso (CRC-MT). Os palestrantes são técnicos da Caixa Econômica Federal (CEF).


 
De acordo com o presidente da FETIEMT, Ronei de Lima, a demanda pelo curso surgiu da necessidade de dar celeridade às rescisões contratuais, beneficiando o trabalhador, que é o mais prejudicado no caso de atrasos ou de erros nos recolhimentos. Ele destacou também a importância da parceria entre a FETIEMT e entidades como o CRC-MT e a CEF, além da aproximação com os profissionais da área. “Nosso objetivo é alinhar as informações e promover esta aproximação tão importante da entidade com estes profissionais. No ato da rescisão, o trabalhador não pode ser prejudicado”, explicou ele, elogiando o trabalho da CEF. “São profissionais extremamente capacitados”.


 
O homologador da FETIEMT, Glauciano Roberto, explica que o curso é importante para minimizar possíveis erros na hora das rescisões contratuais, bem como dar mais celeridade ao processo burocrático envolvido. “Está havendo uma informatização crescente destes processos, o que é muito bom para acelerar os saques do FGTS”.


 
O analista da CEF, Eduardo Righes, um dos palestrantes do evento, explica que o órgão promove constantes palestras para esclarecimento, já que o FGTS é objeto de legislação extensa e complexa, o que exige bastante conhecimento dos profissionais. “A partir de 2008, o recolhimento passou a ser informatizado e cabe à empresa a responsabilidade pelos dados dos funcionários, e também pelas retificações. A empresa pode e deve controlar todos estes dados”.


 
O vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores na indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM), Elias Henrique dos Santos, explica que são feitas em média 30 rescisões contratuais diárias na entidade, que, segundo ele, é muito bem informada sobre o tema. “Temos uma equipe de homologadores muito capacitada para tirar dúvidas dos trabalhadores e resolver pendências. Cursos como estes são importantes para nos manter informados para agir melhor”.





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