SP: helicóptero sofreu acidente ao decolar, diz proprietária
A empresa Go Air, proprietária do helicóptero Robinson R-22 que se acidentou na manhã desta quinta-feira no Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, negou que a aeronave tenha feito um pouso forçado, como havia sido divulgado anteriormente pelo centro de controle do aeroporto. Segundo a companhia, o helicóptero tombou de lado durante a operação de decolagem, quando estava a 1 m do solo.
Em nota, a companhia confirmou que o helicóptero era ocupado por um instrutor de voo de 39 anos, "certificado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) desde 2008 para exercer a função e na empresa há mais de um ano", e um aluno do curso de Piloto Privado de Helicóptero de 24 anos. As identidades dos ocupantes da aeronave não foram divulgadas.
De acordo com a empresa, a manutenção da aeronave está "em dia e em conformidade com as normas da Anac para voos de instrução". Os dois ocupantes do helicóptero passaram por exames preventivos e já foram liberados.
Ainda segundo a Go Air, as investigações sobre as causas do acidente estão sob responsabilidade do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa IV).
Leia a íntegra da nota da Go Air:
Posicionamento - acidente com helicóptero PT HOL
O helicóptero prefixo PT HOL de cor cinza é homologado para voos de instrução pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e estava em uso quando ocorreu o acidente na manhã de hoje (04/11), às 8h55, na Pista de Táxi do Aeroporto Campo de Marte.
A bordo do helicóptero estavam o instrutor de voo, de 39 anos, certificado pela Anac desde 2008 para exercer a função e na empresa há mais de um ano e o aluno de Piloto Privado de Helicóptero (PPH),de 24 anos.
Não houve feridos. Instrutor e aluno passaram por exames preventivos de praxe e já foram liberados.
A empresa informa que a manutenção da aeronave está em dia e em conformidade com as normas da Anac para voos de instrução.
As causas do acidente ainda são desconhecidas. Os trabalhos de investigação já começaram e são conduzidos e coordenados pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, o Seripa IV.
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