Antes da suspensão do edital, 50 mil haviam se inscrito no certame
Candidatos a vagas na AL terão que refazer a inscrição

 

Segundo um dos membros do grupo, Maurício Munhoz, em função da desistência do IDP Cursos e Projetos na elaboração das provas, aqueles que chegaram a pagar terão os valores restituídos. 

 

O formato de devolução ainda não foi acertado pelo Poder Legislativo. As inscrições variavam de R$ 70 a R$ 150. 

 

Lançado em 16 de julho, o concurso foi suspenso nove dias depois por erros considerados "formais".

 

Na semana passada, o IDP abriu mão do concurso com a justificativa de não ter mais interesse comercial no evento. 

 

De acordo com Munhoz, antes de sua suspensão, cerca de 50 mil pessoas se inscreveram. O número de pagantes, no entanto, não foi revelado. 

 

“Grande parte dos que se inscreveram não havia efetuado ainda o pagamento. É normal deixarem para o último dia. Então, desse total, apenas uma parcela tinha pagado para fazer as provas. Não terminamos esse levantamento”, explicou. 

 

Ainda sem instituição organizadora e elaboradora das provas, a expectativa da comissão técnica é definir alguma empresa, ainda nesta semana. 

 

Até o momento, três foram sondadas: a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o Ministério Público do Rio Grande do Sul. 

 

Com o atraso para a escolha da instituição, o cronograma do concurso também passará por modificações.