Pagot fiscaliza sessões eleitorais e Jayme já mostra sinais de desânimo
Pagot destaca que, além de cumprir os 42 atos programados, foram realizados mais dois no sábado (30), último dia de campanha. Apesar do otimismo, a abstenção e a chuva na manhã de votação preocupam o coordenador. “Vamos esperar o resultado das urnas, mas tenho confiança que o pessoal vai votar”, afirmou.
Já o grupo que defendeu a candidatura de Serra, começa a mostrar sinais de desânimo. Mesmo defendendo que a expectativa em relação à eleição é boa, Jayme, não faz uma aposta certeira na vitória do tucano no Estado. “Não posso afirmar nada porque não fizemos nenhuma pesquisa. A única informação que tive foi de que, em uma amostragem encomendada por pessoas ligadas ao Governo, há alguns dias, Serra estava dez pontos à frente de Dilma. Mas pesquisa é retrato do momento”, pondera.
Ele explica que, em Mato Grosso, onde o presidenciável superou sua adversária em 18.843 votos no primeiro turno, a campanha nesta etapa foi conduzida em grupo. “Na verdade, a coordenação foi colegiada. Eu estava ajudando, mas não era o coordenador. Cada um deu sua contribuição”.
A falta de otimismo não se deve apenas ao fato da votação ocorrer em meio a um feriado prolongado, o que deve aumentar o número de abstenções, já que, conforme o próprio senador, nos Estados onde não haverá segundo turno, a motivação dos eleitores é menor. “A população se envolve mais na escolha do governador”, pontuou. Contudo, ele destaca que percebeu a falta de interesse entre os próprios partidos que compõem a base de Serra.
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