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Silval e Mendes estão nervosos
Os candidatos a governador Silval Barbosa e Mauro Mendes e seus assessores vivem um clima de nervosismo. O primeiro quer a eleição decidida logo no primeiro turno. Para isso, torce para a votação somada dos outros três concorrentes ficar inferior a sua.
Enquanto isso, Mendes se esforça para, pela primeira vez, levar a decisão para o segundo turno. Deseja até que o lanterna nas pesquisas Marcos Magnon (Psol) chegue ao menos a 5% dos votos. Tudo contribui.
Até na semana passada, a euforia tomava contava dos governistas. Tinham certeza de que ganhariam no primeiro turno, usando na propaganda todas as munições para reforçar o nome de Silval, com depoimentos e pedido de voto do presidente Lula, da presidenciável Dilma, de outras lideranças nacionais e regionais e de repetição do resultado das pesquisas.
Mas, como quem decide é o eleitor e o peso do voto é igual para todos, veio do Palácio Paiaguás a preocupação por causa da subida nas intenções de votos de Mendes. Wilson Santos já não seria mais ameaça. O perigo seria o empresário, o menos rejeitado de todos os quatro candidatos.
A estratégia, então, foi tenta combatê-lo. Enquanto Mendes disparava contra o governo para tentar "balear" Silval com várias denúncias, o governador concordou com a equipe de marketing de que também seria necessário bater, ou seja, reagir no mesmo nível. A campanha de Mendes lembrou do escândalo do maquinário, de privilégios em pagamento de precatórios, da política de perseguição da Fazenda sobre empresários, do uso da máquina e de estatísticas negativas do governo.
A campanha de Silval, por sua vez, começou a desconstruir o discurso do adversário, que propaga ser empresário honesto e de sucesso. Jogou no ar casos de dívidas com fisco, de negociação com deságio de precatórios, de calotes e até de falta de assistência trabalhista a um trabalhador da empresa do candidato. Um tentou "desmascarar" o outro para tirar proveito político. Ambos agiram como artistas. Agora chegou a vez do eleitor tomar a decisão, atuando como juiz. Um deles receberá cartão vermelho.
Enquanto isso, Mendes se esforça para, pela primeira vez, levar a decisão para o segundo turno. Deseja até que o lanterna nas pesquisas Marcos Magnon (Psol) chegue ao menos a 5% dos votos. Tudo contribui.
Até na semana passada, a euforia tomava contava dos governistas. Tinham certeza de que ganhariam no primeiro turno, usando na propaganda todas as munições para reforçar o nome de Silval, com depoimentos e pedido de voto do presidente Lula, da presidenciável Dilma, de outras lideranças nacionais e regionais e de repetição do resultado das pesquisas.
Mas, como quem decide é o eleitor e o peso do voto é igual para todos, veio do Palácio Paiaguás a preocupação por causa da subida nas intenções de votos de Mendes. Wilson Santos já não seria mais ameaça. O perigo seria o empresário, o menos rejeitado de todos os quatro candidatos.
A estratégia, então, foi tenta combatê-lo. Enquanto Mendes disparava contra o governo para tentar "balear" Silval com várias denúncias, o governador concordou com a equipe de marketing de que também seria necessário bater, ou seja, reagir no mesmo nível. A campanha de Mendes lembrou do escândalo do maquinário, de privilégios em pagamento de precatórios, da política de perseguição da Fazenda sobre empresários, do uso da máquina e de estatísticas negativas do governo.
A campanha de Silval, por sua vez, começou a desconstruir o discurso do adversário, que propaga ser empresário honesto e de sucesso. Jogou no ar casos de dívidas com fisco, de negociação com deságio de precatórios, de calotes e até de falta de assistência trabalhista a um trabalhador da empresa do candidato. Um tentou "desmascarar" o outro para tirar proveito político. Ambos agiram como artistas. Agora chegou a vez do eleitor tomar a decisão, atuando como juiz. Um deles receberá cartão vermelho.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/113244/visualizar/
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