PF cumpre mandado de busca e apreensão em empresa de Júlio
Após receber denúncia de suposta irregularidade na campanha do candidato a deputado federal Júlio Campos (DEM), a Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão em sua empresa, o empreendimento Santa Laura, nesta segunda (27). Durante a operação, foram levados documentos pessoais do candidato.
Em nota, Júlio afirma categoricamente que sua empresa, que trata de questões empresariais no ramo de imóveis e pecuárias, jamais foi utlizada para fins eleitoreiros ou qualquer outro serviço que não seja de sua atividade. Ele ressalta que sua campanha está estruturada em dois comitês localizados em Cuiabá e um em Várzea Grande.
A menos de uma semana do pleito, o candidato, que figura como um dos favoritos a conquistar uma vaga na Câmara conforme as pesquisas de inteção de votos, se diz tranquilo em relação às investigações e destaca que acredita na Justiça Eleitoral e no trabalho da Polícia Federal.
Eis, abaixo, a íntegra da nota:
"Agentes de Polícia Federal estiveram nesta segunda-feira, 27.09, no empreendimento Santa Laura, empresa privada, de propriedade de Júlio Campos, que é candidato a deputado federal. O delegado que comanda a investigação disse ter recebido do TRE uma denúncia e foi até o local fazer o levantamento. Sobre este fato, o candidato a deputado federal Júlio Campos vem a público esclarecer:
O local não é comitê político de campanha, e sim um escritório particular que cuida das questões empresariais no ramo de imóveis e pecuária, etc. Os comitês estão situados na rua Mestre Teodoro e na Avenida Dom Bosco, em Cuiabá. Em Várzea Grande, na Avenida Filinto Muller, próximo ao aeroporto Mal. Rondon.
Em relação à operação da Polícia Federal, que fez busca e apreensão no local, em virtude de denúncia protocolada no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, o candidato Júlio Campos se diz tranqüilo quanto à investigação. O candidato disse que acredita na Justiça Eleitoral e no trabalho da Polícia Federal, mas afirma categoricamente que em nenhum momento o escritório Santa Laura serviu para fins eleitoreiros ou
qualquer outro serviço a não ser o empresarial."
Júlio Campos
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