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Polícia Brasil
Sexta - 24 de Setembro de 2010 às 14:45

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Na primeira investigação feita contra fraudes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) no Acre, Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Previdência Social desarticularam uma quadrilha que forjava datas de morte de beneficiários para pagar pensões de altos valores retroativas. Já foram contabilizados R$ 300 mil em prejuízos, mas o valor pode alcançar R$ 1 milhão, segundo os órgãos envolvidos.

Há denúncias de que os acusados criavam dependentes fictícios, como filhos inexistentes, para receberem a pensão, e usavam laranjas como procuradores que tanto pediam o benefício como sumiam com os processos de concessão verdadeiros.

Também foram feitas denúncias de irregularidades na concessão de pensão por salário-maternidade no Acre, em Xapuri e na capital Rio Branco.

A Operação Casamata cumpriu, em Rio Branco e Plácido de Castro, 11 mandados de busca e apreensão, três mandados de sequestro de bens e três de afastamento temporário de servidores do INSS. Dez pessoas tiveram a quebra do sigilo bancário autorizada pela Justiça.

Na última quinta-feira, a PF em Goiás desmontou uma quadrilha que fraudava o INSS em um esquema que pode ter gerado prejuízo de R$ 3,3 milhões aos cofres públicos. 






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