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Nacional
Quarta - 22 de Setembro de 2010 às 00:14

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Na oficina sobre as "Boas práticas de gestão: Experiências de sucesso e projetos", que acontece nesta tarde durante o IV Congresso Brasileiro da Advocacia Pública Federal, membros e servidores da Advocacia-Geral da União assistem às exposições de quatro especialistas sobre experiências de sucesso em gestão estratégica no âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Bruno Carvalho Palvarini, diretor do MPOG, relata a experiência do MPOG com a Carta de Serviços, experiência que poderá ser adotada pela AGU com objetivo de prestar esclarecimentos sociedade. A aplicação da norma é uma exigência para órgãos e entidades do Governo Federal e uma recomendação para repartições públicas em geral.

Já Carlos Cordovez especialista setorial do BID que acompanha o projeto de modernização da AGU, destaca aspectos que deverão ser incorporados pela instituição a partir deste projeto, tais como a agenda estratégica, a gestão de processos, a gestão de desenvolvimento de competências, o aprimoramento da Câmara de Conciliação, a consolidação e centralização da dívida ativa das autarquias e fundações, a análise das informações estratégicas, e o "e-AGU" processo eletrônico tanto judicial quanto administrativo, além da questão do gerenciamento de demandas por meio de escritório de projetos.

A coordenadora da oficina, Rosângela Silveira de Oliveira, Adjunta de Gestão da AGU, explicou que os participantes também vão conhecer a experiência das áreas finalística e técnico-administrativa da Secretaria do Tesouro Nacional. Quem apresenta é o Coordenador-Geral de Desenvolvimento Institucional da STN, Manuel Augusto da Silva. A idéia é conhecer e avaliar a experiência com vistas a valida-la e utilizá-la na estrutura da AGU.

E os trabalhos contam ainda com a participação de Márcia da Silva Quadrado, Secretária-Adjunta do MDA. Ela relatará a experiência do Ministério com o "Terra Legal Amazônia", programa de regularização fundiária que vai entregar títulos de terras a cerca de 300 mil posseiros que ocupam terras públicas federais não destinadas, ou seja, que não sejam reservas indígenas, florestas públicas, unidades de conservação, áreas de fronteira, marinha ou reservas destinadas à administração militar.






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