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Repórter News - reporternews.com.br
Cidades/Geral
Sexta - 23 de Agosto de 2013 às 19:16

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso aderiu ao Programa de Controle Disciplinar “Você Faz a Diferença”, coordenado pela Auditoria Geral do Estado (AGE-MT). A primeira palestra aos integrantes da corporação será realizada na próxima terça-feira (27.08), às 8h, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.



 
O corregedor geral do Corpo de Bombeiros, coronel Roger Ramos Martiniem, e o adjunto da Corregedoria Geral da corporação, tenente-coronel Dércio Santos da Silva, estiveram na quinta-feira (23.08) na AGE para acertar os detalhes finais de planejamento do evento. Eles foram recebidos pelo secretário-auditor geral do Estado de Mato Grosso, José Alves Pereira Filho, e pelo auditor Sildemar Alves, da Secretaria Adjunta da Corregedoria Geral.


 
A palestra do dia 27 será voltada a cerca de 120 bombeiros militares que atuam em Cuiabá e Várzea Grande. Posteriormente, o Programa será estendido aos Comandos Regionais de Rondonópolis, Barra do Garças, Tangará da Serra, Sinop, Cáceres e Alta Floresta.


 
Segundo o coronel Roger, que assumiu a Corregedoria Geral do Corpo de Bombeiros neste mês, o Programa de Controle Disciplinar vai ao encontro do plano de trabalho da unidade. A Corregedoria da corporação vai procurar trabalhar na função preventiva, ao orientar bombeiros militares sobre a legislação que rege as suas condutas, visando ao constante aperfeiçoamento da prestação do serviço público.


 
O secretário-auditor geral do Estado, José Alves Pereira Filho, explicou que o Programa de Controle Disciplinar visa orientar os servidores públicos estaduais sobre seus deveres, direitos e proibições a fim de melhorar a conduta funcional no ambiente de trabalho e, consequentemente, os serviços prestados ao cidadão.


 
“O controle da disciplina envolve a informação dos funcionários sobre o que podem e não podem fazer e atuação da chefia imediata no dia a dia, por meio de orientação à equipe da unidade. A punição deve ser o último dos remédios, pois custa caro ao erário e nem sempre tem o efeito pedagógico esperado”, afirma o secretário-auditor.





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