Ao final do debate da TV Aratu/SBT, o candidato petista Jaques Wagner afirmou que a sua eleição significará a aprovação a um projeto iniciado há 30 anos e explicou qual o papel do presidente Lula dentro deste projeto. "Neste projeto temos um líder, não temos um chefe", disse o petista, referindo-se ao presidente da República.
Jaques Wagner ainda aproveitou os instantes finais do debate para defender seu candidato a vice, Otto Alencar (PP), criticado fortemente pelos candidatos Luiz Bassuma (PV) e Marcos Mendes (PSOL) como alguém que teria realizado desvios graves quando, ainda como auxiliar do ex-governador Antônio Carlos Magalhães, fora secretário de Saúde no Estado. "Tenho orgulho de ter Otto Alencar em nossa chapa", afirmou.
Já o candidato democrata Paulo Souto afirmou que não seria "refém" de seu partido em um possível novo mandato na Bahia. "Não sou refém do Democratas. Se o partido for contra a Bahia, eu fico contra o Democratas", disse o ex-governador, numa clara crítica a Wagner, que, na acusação do Bemocrata, fica contra a Bahia para ficar bem com o governo federal e o PT nacional.
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