Erenice Guerra, segundo a revista, teria atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de seu filho, Israel Guerra. Segundo a reportagem, Erenice teria se encontrado com o empresário Fábio Baracat, ex-sócio da MTA Linhas Aéreas, que atua com transporte de correspondências. A atual ministra nega os encontros fora de agenda oficial.
"Eu acho que o meu adversário tem perdido todas as estribeiras... periga passar as eleições chamado de caluniador", advertiu Dilma. A candidata garantiu ter mantido pouco contato com Erenice e que não conhece os empresários citados como próximos à ministra da Casa Civil. "Até hoje ela tem a minha confiança".
A candidata petista considera essa questão como "governamental" e não quis comentar o conteúdo da denúncia da revista. Dilma garantiu ainda que conhece "muito o pouco" o filho de Erenice Guerra.
Sorrindo, Dilma disse que estão fazendo coisas "do arco da velha". "Espero que essa campanha não se paute por isso", comentou a ex-ministra, sobre uma suposta onda de denuncismo.
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