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Esportes
Quinta - 22 de Agosto de 2013 às 15:57
Por: Felippe Costa e Marcelo Baltar

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Durante a Copa das Confederações, realizada em junho, o Brasil vivenciou a maior onda de manifestações populares na história recente do país. Durante todo o torneio, milhares de pessoas protestaram, principalmente nas seis cidades-sede do torneio. Para a Copa do Mundo, em 2014, existe a possiblidade de uma nova onda de protestos. O tema, no entanto, não parece preocupar o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke. O dirigente cita o exemplo da organização da própria Copa das Confederações para defender o sucesso do Mundial. No entanto, faz questão de ressaltar que, quem pode garantir a segurança de torcedores, delegações e jornalistas, é o governo brasileiro.


 
- Organizamos a Copa das Confederações nessas condições, e tenho certeza que faremos uma grande Copa do Mundo. O Aldo é a pessoa certa para responder sobre isso. O governo brasileiro é o responsável pela segurança – disse Jérôme Valcke, passando a bola para Aldo Rebelo.


 
O ministro do Esporte, por sua vez, garantiu a segurança de todos durante a Copa do Mundo. Aldo se apoia no entusiasmo dos brasileiros com o Mundial.


 
- Realizamos a Copa das Confederações em meio às maiores manifestações em massa que o pais testemunhou no período recente de sua história. Dezenas de deslocamentos das seleções, alguns simultâneos, foram realizados sem que nenhuma seleção tenha deixado de chegar a seu destino no momento previsto. Não há o que temer em relação à segurança na Copa do Mundo. A Copa é um evento desejado pelo povo brasileiro, haja vista o número de pessoas que busca ingressos. É um evento que as pessoas desejam. Essa e a melhor segurança que os turistas, delegações e jornalistas poderão ter. Além, é claro, da segurança formal oferecida pelo governo brasileiro.



Apesar da onda de manifestações, Jérôme Valcke está confiante no sucesso do Mundial. Segundo o secretário-geral da Fifa, a Copa das Confederações “passou conforto” e o sentimento de que o Brasil estará pronto para receber a Copa do Mundo. O dirigente francês, no entanto, lembrou que ainda há muito trabalho pela frente.


 
- Tivemos algo grande como a Copa das Confederações. Trabalharmos juntos (COL, Fifa e autoridades locais). Foi um sucesso. Não estou falando da conquista da seleção brasileira. Estou falando dos torcedores, da organização, dos estádios. Isso passa um conforto. Não tenho duvida de que será uma Copa de sucesso, independentemente do que acontecer com a seleção brasileira. O governo nos dá suporte, e temos confiança de que existe o apoio de todos. Mas é claro que não posso dizer que estamos relaxados, pois ainda temos muito trabalho a fazer.


 
Durante a semana, Jérome Valcke, acompanhado por comitivas da Fifa, do COL e do governo, visitou três dos seis estádios que ainda não estão prontos para a Copa do Mundo de 2014. A Arena Corinthians e a Arena Amazônia foram muito elogiadas. Em Curitiba, a Fifa pediu que o Atlético-PR adie a instalação da cobertura retrátil para depois do Mundial, temendo o atraso na obra.




Fonte: Do G1

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