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MT Eleições 2014
Quinta - 19 de Agosto de 2010 às 12:33
Por: Pollyana Araújo

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Candidato à reeleição, o deputado Adalto de Freitas, o Daltinho (PMDB), criticou a forma como a Justiça Eleitoral vem agindo de maneira proibitiva, o que, segundo ele, fomenta a prática ilícita de compra de votos. “Entendo que, nesse período de campanha, impedir os candidatos de se expor é favorecer a compra de votos”, disse.

Daltinho reclama de ter sido proibido de usar carros de som em Barra do Garças, base eleitoral do peemedebista. Avalia que o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e o Ministério Público Estadual deveriam agir, segundo ele, quando acionados, mas, diferente disso, estão atuando sem ser provocados.

“Estamos a 45 dias da eleição e ainda não tem campanha. Como que o povo vai decidir em quem votar? Desse jeito os juízes é que irão definir em quem o eleitor deve votar”, retrucou Daltinho, analisando que a falta de campanha nas ruas prejudica os eleitores no momento da escolha do candidato no qual votará.

Para o parlamentar, o maior problema é que, em Barra do Garças, as decisões judiciais tem “dois pesos e duas medidas”. “Em Barra a Justiça tem lado. Sem ser provocada, a Justiça Eleitoral mandou calar os carros de som”.

Ao contrário do que muitos dizem, o peemedebista declara que não se faz campanha sem dinheiro e vê hipocrisia naqueles que pregam “campanha franciscana”.






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