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Aprovado zoneamento da cana para Mato Grosso
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento aprovou o zoneamento agrícola da cana-de-açúcar - ano safra 2010/2011- em dez Estados e no Distrito Federal. Objetivou-se, com a medida, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para o cultivo em Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Tocantins, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo, além do DF.
Para essa identificação foram avaliados, entre outros aspectos, as exigências hídricas e térmicas da cultura, a aptidão climática, as ofertas climáticas, a produtividade, o nível de tecnologia, os solos e o relevo. Para delimitação das áreas aptas ao cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco, foram consideradas as variáveis: temperatura média do ar, deficiência hídrica anual, índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) e o risco de geadas.
No território mato-grossense, por exemplo, foram considerados aptos ao plantio de novas áreas de cana, destinadas à produção de etanol e açúcar (exceto mascavo), cidades como Água Boa, Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Alto Garças, Alto Taquari, Araguaiana, Barra do Bugres, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Campinápolis, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Campos de Júlio, Canabrava do Norte, Canarana, Cocalinho, Comodoro, Confresa, Conquista D’Oeste, Diamantino, Dom Aquino, Ipiranga do Norte, Sorriso, Tangará da Serra, além de outros municípios.
Na lista das indicadas para o plantio da cana objetivando-se a produção de etanol, açúcar e outros afins, aparecem Nova Mutum, Paranaíta, Sinop, Sorriso, Tabaporã, Vera, Várzea Grande, Santa Carmem, e demais.
No Brasil, o cultivo desta cultura destina-se, em sua maior parte, à produção de açúcar e de etanol, em menor escala, para outras finalidades, como a alimentação animal e fabricação de aguardente. De acordo com o Mapa, o sistema de produção de cana-de-açúcar é constituído de uma safra decorrente do plantio, seguido de cinco ou mais safras oriundas da rebrota das soqueiras. O corte da cana possibilita a renovação da cultura, não só da parte aérea como também de seu sistema radicular
Para essa identificação foram avaliados, entre outros aspectos, as exigências hídricas e térmicas da cultura, a aptidão climática, as ofertas climáticas, a produtividade, o nível de tecnologia, os solos e o relevo. Para delimitação das áreas aptas ao cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco, foram consideradas as variáveis: temperatura média do ar, deficiência hídrica anual, índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) e o risco de geadas.
No território mato-grossense, por exemplo, foram considerados aptos ao plantio de novas áreas de cana, destinadas à produção de etanol e açúcar (exceto mascavo), cidades como Água Boa, Alto Araguaia, Alto Boa Vista, Alto Garças, Alto Taquari, Araguaiana, Barra do Bugres, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Brasnorte, Campinápolis, Campo Novo do Parecis, Campo Verde, Campos de Júlio, Canabrava do Norte, Canarana, Cocalinho, Comodoro, Confresa, Conquista D’Oeste, Diamantino, Dom Aquino, Ipiranga do Norte, Sorriso, Tangará da Serra, além de outros municípios.
Na lista das indicadas para o plantio da cana objetivando-se a produção de etanol, açúcar e outros afins, aparecem Nova Mutum, Paranaíta, Sinop, Sorriso, Tabaporã, Vera, Várzea Grande, Santa Carmem, e demais.
No Brasil, o cultivo desta cultura destina-se, em sua maior parte, à produção de açúcar e de etanol, em menor escala, para outras finalidades, como a alimentação animal e fabricação de aguardente. De acordo com o Mapa, o sistema de produção de cana-de-açúcar é constituído de uma safra decorrente do plantio, seguido de cinco ou mais safras oriundas da rebrota das soqueiras. O corte da cana possibilita a renovação da cultura, não só da parte aérea como também de seu sistema radicular
Fonte:
Só Notícias
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