A declaração foi feita depois de recomendações de especialistas mundiais na gripe, que revisaram o status no começo do dia.
Segundo o Comitê do órgão ligado à ONU voltado para análise de emergências, o período pós-pandêmico não significa que o vírus desapareceu. Nos próximos anos, o H1N1 deve atuar como uma gripe sazonal comum e vai continuar a circular.
Há ainda casos isolados de países onde o vírus ainda é transmitido mais vezes como Índia e Nova Zelândia, alerta a OMS. O modo pelo qual as instituições de saúde dessas nações está agindo para conter a pandemia é um "guia de resposta durante o período pós-pandêmico".
Caso nacional
No Brasil, os números de casos graves e de óbitos entre março e 17 de julho caíram em todas as regiões do país. Neste ano, o maior número de hospitalizações aconteceu em março, com 79 registros do casos em hospitais e postos de saúde.
Já na semana 28 do ano, de 11 a 17 de julho, não houve internações em território nacional, segundo o Ministério da Saúde. Entre as mortes, foram 11 contadas na semana entre 21 e 27 de fevereiro e nenhuma entre 4 e 17 de julho.
Segundo o órgão, os número refletem a campanha de vacinação realizada em todo o Brasil, que imunizou 88 milhões de pessoas entre 8 de março e 2 de junho.
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