Empresários se reúnem em Cuiabá para conhecer novas tendências do mercado gráfico
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf-SP), nos últimos três anos, foram adquiridas 21 mil novas máquinas de impressão, o que equivale a quase 30% do parque instalado no país. Nesse mesmo período, outras 27 mil máquinas e equipamentos de acabamento foram comercializados. Em 2010, os investimentos devem ficar entorno de R$ 800 e R$ 900 milhões para a compra de novos equipamentos e o setor estima que o PIB gráfico deva acompanhar o PIB brasileiro e ter um crescimento entre 5% e 5,5%.
Para conhecer as tendências do setor, no que diz respeito à tecnologia, empresários mato-grossenses, imprensa e convidados se reúnem no próximo dia 04, às 9h, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. No evento, denominado PrintXow – Tendência do Mercado Digital, o público conhecerá equipamentos que integram soluções digitais ao sistema de impressão off set.
Serão abordados temas como Transpromo (promoções em materiais de transação financeira com inteligência e foco); Integração off set x digital; Dados variáveis (Personalização de dados em publicações digitais e impressas); Web to print (Da internet à produção gráfica com automação total de fluxo de trabalho); Novas aplicações e Crossmídia (todas as mídias integradas levando a mesma mensagem). Informações que otimizam o trabalho das gráficas. Os palestrantes convidados são Jardel Nunes e Julio Dantas, ambos formados em Análise de Sistemas e com mais de 15 anos de experiência no mercado de impressão digital.
Segundo o gerente comercial da h.print, Joelcio Colombo Júnior, a revolução tecnológica tem mudado o perfil das gráficas brasileiras e a globalização influenciará cada vez mais o mercado mundial. “O setor vem passando por transformações profundas em termos de segmentação de mercado. A informática está intimamente presente no meio gráfico e o desenvolvimento de impressoras digitais e duplicadoras trouxe ao setor uma concorrência nova, obrigando as gráficas tradicionais a se adequarem a esta realidade”, afirma, acrescentando que para resistir às turbulências, as empresas precisaram se fortalecer através do descobrimento de novos nichos de mercado e de novas tecnologias.
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