Agora, o Ministério Público do Rio quer saber qual é o interesse de ouvir essas pessoas para este processo. “Ele não alegou nada. Estou questionando esse rol de testemunhas, que inclui ainda a própria Eliza e o pai”, contou o promotor Eduardo Paes, que acompanha o caso.
Bruno está preso em Minas Gerais por uma segunda acusação: o sequestro e morte de Eliza Samúdio, que desapareceu no início de junho deste ano. A defesa de Bruno afirma que Eliza está viva.
No último dia 8, a Justiça do Rio pediu a prisão preventiva de Bruno no caso do ano passado e autorizou a quebra do sigilo telefônico do atleta. “Mas esses dados ainda não foram fornecidos pela operadora de telefonia”, afirmou o promotor. Ele conta ainda que a defesa de Bruno pediu a revogação da prisão preventiva, que não tem prazo para terminar.
O G1 entrou em contato com advogado do Flamengo, Michel Assef Filho, que informou que o caso do goleiro está sendo tratado diretamente com a presidência do clube, que não retornou às nossas ligações.
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