Maradona diz que ama Fidel e tenta visitar ex-líder cubano
Em viagem pela Venezuela, o técnico e ex-jogador argentino, Diego Armando Maradona, declarou sua admiração pelo líder cubano Fidel Castro e disse que ficaria encantado em vê-lo durante a viagem que realizará à ilha dentro de um mês, segundo publica hoje o site oficial "Cubadebate".
"Digam a Fidel que o amo", afirma Maradona à página cubana ao anunciar sua viagem ao país.
"Cubadebate", que é o portal onde Fidel habitualmente publica seus artigos e reflexões, lembra que Maradona "construiu uma relação especial" com o líder da revolução cubana desde quando visitou a ilha pela primeira vez, em 1987.
O site acrescenta que o ex-presidente cubano "retribuiu o carinho defendendo Maradona, a quem considera "muito amigo, nobre e sem dúvida um grande atleta que manteve uma amizade desinteressada com Cuba"".
Maradona viajou diversas vezes para Cuba, onde se tratou da dependência das drogas na clínica internacional "La Pedrera", que, como ele mesmo disse, é sua segunda casa.
Em 2005, o técnico que comandou a Argentina na Copa da África do Sul entrevistou Fidel para uma das edições de seu programa "La Noche del 10", na televisão argentina.
Além de amigo pessoal do líder, Maradona é um grande admirador da revolução cubana e tem tatuados os rostos de Fidel, na perna esquerda, e de Ernesto Che Guevara, no braço direito.
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