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Depois de Bruno, Macarrão e Bola deixam juizado em Minas sem depor
O goleiro Bruno Fernandes, suspenso do Flamengo, ficou apenas 20 minutos na audiência que irá apurar a participação de seu primo, de 17 anos, no desaparecimento e possível morte de Eliza Samudio, 25, ex-amante do jogador. Segundo seu advogado, Ércio Quaresma, Bruno ficou calado em seu depoimento.
A audiência ocorre no Juizado da Infância e Juventude de Contagem (MG) e previa a participação também do amigo do goleiro Luiz Henrique Ferreira Romão (o Macarrão) e do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), também apontados para participantes do crime, mas eles também deixaram o local cerca de 10 minutos depois de Bruno.
Na saída do juizado, Quaresma, que representa também Macarrão, afirmou que "quando for o momento oportuno, eles falarão". Já o advogado Zanone Oliveira, que representa Bola, já havia dito antes do início da audiência que tinha aconselhado seu cliente a ficar calado.
Na saída do local, Bruno foi hostilizado pela multidão e deu risada. Seu advogado afirmou que a reação do jogador foi consequência da certeza que ele "tem de que a Justiça vai prevalecer". Já Macarrão aparentava nervosismo e Bola tentou esconder o rosto.
Das oito pessoas apontadas como participantes do crime, apenas Sérgio Rosa Sales (o Camelo) deve participar da audiência que será realizada para colher provas orais no processo que envolve o adolescente para posteriormente condená-lo ou absolvê-lo.
O garoto estará presente para acompanhar os trabalhos, mas não haverá acareação com outros suspeitos. Em depoimentos já prestados, o garoto disse ter participado do sequestro da ex-amante de Bruno Eliza Samudio, no Rio.
O juiz também intimou o tio do adolescente, mas sua oitiva deve ocorrer por carta precatória --as perguntas serão enviadas para o Rio, onde ele mora, e as respostas serão devolvidas para Contagem.
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