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Dilma afirma que é contra controle social da mídia e a taxação de grandes fortunas
Em entrevista à TV Brasil, Dilma se posicionou contra o controle social da mídia e a taxação das grandes fortunas. A candidata afirmou também que a redução da jornada de trabalho deve ser negociada entre empregados e trabalhadores. A entrevista ao ar às 22h desta quarta-feira.
A questão do controle social da mídia e a taxação das grandes fortunas foram os pontos mais polêmicos do primeiro programa apresentado pela petista. Após críticas de aliados horas depois, Dilma apresentou a segunda versão do programa.
No entanto, uma crise foi criada no PT logo no início da campanha porque Dilma rubricou todas as páginas da primeira versão. A petista ainda prepara a terceira versão da plataforma de governo.
Na entrevista, Dilma saiu em defesa da liberdade de imprensa. "O único controle que existe é o controle remoto. Sou contrária ao controle do conteúdo. No que se refere a controle social é impreciso. Não existe controle social que não seja público."
Segundo ela, "é inadmissível a censura a imprensa, ao conteúdo, a critica. Sou rigorosamente contraria ao controle a imprensa".
A petista disse ainda que quando se fala em liberdade tem que preservar o jornalista e que nunca antes na história do país um governo recebeu tantas críticas. Dilma ainda insinuou que há políticos que interferem. "Eu nunca liguei para reclamar", disse.
Em relação à taxação de grandes fortunas, a candidata afirmou que em vários países a medida não funcionou. "Na taxação das grandes fortunas, é inócuo. Já foi tentado fazer isso em vários lugares e isso não resulta em ganho para a sociedade", afirmou.
Sobre a redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais, Dilma defendeu que seja tratado individualmente pelas categorias com os empresários.
"Tem setores no Brasil que podem ter jornada de 40hs é questão de negociar entre patrões e empregados. Tem setores mais atrasados, principalmente médios e pequenos que não tem a mesma condição. A sociedade tem que amadurecer e caminhar para isso. Não temos como o governo legislar", disse.
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