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Brasil Eleições 2012
Quarta - 21 de Julho de 2010 às 19:36

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A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, rejeitou nesta quarta-feira que endossou os principais pontos polêmicos retirados da primeira versão de seu programa de governo registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Em entrevista à TV Brasil, Dilma se posicionou contra o controle social da mídia e a taxação das grandes fortunas. A candidata afirmou também que a redução da jornada de trabalho deve ser negociada entre empregados e trabalhadores. A entrevista ao ar às 22h desta quarta-feira.

A questão do controle social da mídia e a taxação das grandes fortunas foram os pontos mais polêmicos do primeiro programa apresentado pela petista. Após críticas de aliados horas depois, Dilma apresentou a segunda versão do programa.

No entanto, uma crise foi criada no PT logo no início da campanha porque Dilma rubricou todas as páginas da primeira versão. A petista ainda prepara a terceira versão da plataforma de governo.

Na entrevista, Dilma saiu em defesa da liberdade de imprensa. "O único controle que existe é o controle remoto. Sou contrária ao controle do conteúdo. No que se refere a controle social é impreciso. Não existe controle social que não seja público."

Segundo ela, "é inadmissível a censura a imprensa, ao conteúdo, a critica. Sou rigorosamente contraria ao controle a imprensa".

A petista disse ainda que quando se fala em liberdade tem que preservar o jornalista e que nunca antes na história do país um governo recebeu tantas críticas. Dilma ainda insinuou que há políticos que interferem. "Eu nunca liguei para reclamar", disse.

Em relação à taxação de grandes fortunas, a candidata afirmou que em vários países a medida não funcionou. "Na taxação das grandes fortunas, é inócuo. Já foi tentado fazer isso em vários lugares e isso não resulta em ganho para a sociedade", afirmou.

Sobre a redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais, Dilma defendeu que seja tratado individualmente pelas categorias com os empresários.

"Tem setores no Brasil que podem ter jornada de 40hs é questão de negociar entre patrões e empregados. Tem setores mais atrasados, principalmente médios e pequenos que não tem a mesma condição. A sociedade tem que amadurecer e caminhar para isso. Não temos como o governo legislar", disse.






Comentários (1) Faça um comentário

  • Yukiko
    Lembram-se do caso do Comandante do Exe9rcito Francisco Albuquerque? Esa TAM ne3o e9 a mesma? Eu lembro:9. General atsara vf4o lotadoOs jornais Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo noticiaram que o comandante do Exe9rcito, general Francisco Albuquerque, foi recebido com vaias ao embarcar em um vf4o Campinas-Brasedlia da companhia Te1xi Ae9reo Maredlia (TAM) apf3s o procedimento de entrada dos passageiros no avie3o ter sido encerrado. De acordo com a Folha de S. Paulo, o militar se dirigiu e0 See7e3o de Aviae7e3o Civil (SAC), subordinada ao Departamento de Aviae7e3o Civil (DAC), de onde surgiu a ordem para que o avie3o ne3o taxiasse na pista. O Comando da Aerone1utica informou que a SAC apenas solicitou que a empresa verificasse a possibilidade do embarque do general, e que o departamento ne3o tira pessoas de avif5es. A TAM afirmou que apenas cumpriu ordens do Departamento de Aviae7e3o Civil (DAC). A Comisse3o de c9tica Pfablica da Presideancia da Repfablica pediu explicae7f5es ao Exe9rcito por conta deste suposto abuso de poder. O comandante devere1 encaminhar suas explicae7f5es para a Comisse3o de c9tica Pfablica, que depois de analisar o caso pode ou ne3o enviar um relatf3rio ao presidente. A prf3xima reunie3o da comisse3o este1 marcada para o prf3ximo dia 20. Ale9m disso, a Ce2mara dos Deputados encaminhou uma solicitae7e3o de esclarecimento ao Ministe9rio da Defesa a respeito de suposto abuso de autoridade do comandante do Exe9rcito. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, em entrevista e0 re1dio CBN no dia 08 de mare7o, Francisco Albuquerque negou que tenha cometido abuso de poder. O Vice-Presidente e Ministro da Defesa, Jose9 Alencar, conversou com o general Albuquerque por telefone e pediu que ele se manifestasse o mais re1pido possedvel sobre o caso. O ministro montou uma operae7e3o para tentar mantea-lo no cargo, sugerindo que ele desse explicae7f5es e0 Comisse3o de c9tica do governo e e0 Comisse3o de Defesa do Consumidor, na Ce2mara. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o general Albuquerque afirmou que ne3o ire1 pedir demisse3o por causa deste episf3dio, e que ne3o fez uso de sua condie7e3o de comandante do Exe9rcito para conseguir embarcar.Esta notedcia foi publicada nos seguinte f3rge3os de Publiciudade:(Folha de S. Paulo Cotidiano 06/03/06; Folha de S. Paulo Brasil 07/03/06; Folha de S. Paulo Brasil 08/03/06; Jornal do Brasil Brasil 08/03/06; O Estado de S. Paulo Metrf3pole 06/03/06; O Estado de S. Paulo Nacional 08/03/06; O Globo O Paeds 06/03/06; O Globo O Paeds 07/03/06; O Globo O Paeds 08/03/06; Folha de S. Paulo Brasil 09/03/06; Jornal do Brasil Brasil 09/03/06; O Estado de S. Paulo Nacional 09/03/06; O Estado de S. Paulo Nacional 10/03/06)E o caso Dilma, em quantos foi?c9 o Exe9rcito ne3o vale mais merda nenhuma. Um comunista e terrorista tem mais valor.Paeds de bostas!!!!

    Domingo - 09 de Agosto de 2015 às 10:34h Responder

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