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Economia
Quinta - 15 de Agosto de 2013 às 20:27

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As empresasa MMX (mineradora), OGX (petrolífera) e LLX (de logística), do empresário Eike Batista, acumulam prejuízo líquido de mais de R$ 5 bilhões.


 
A companhia de petróleo é a que está em pior estado, pois vive uma grave crise de confiança no mercado, principalmente pela provisão de perdas com campos de petróleo considerados inviáveis economicamente: Tubarão Areia, Tubarão Gato e Tubarão Tigre.


 
O prejuízo líquido contábil da petrolífera subiu quase 12 vezes no segundo trimestre, para R$ 4,72 bilhões, ante prejuízo de R$ 398,6 milhões no mesmo período de 2012, informou a empresa nesta quarta-feira (14).



Resultados


 
A mineradora MMX encerrou o segundo trimestre com um prejuízo de R$ 441,5 milhões, ampliando em 13% as perdas registradas um ano antes. E a dívida líquida teve alta anual de 41%, para R$ 2,64 bilhões.


 
Já a empresa de logística LLX encerrou o segundo trimestre com prejuízo líquido de R$ 73,6 milhões, ampliando resultado negativo de R$ 6,89 milhões registrado um ano antes.


 
A companhia anunciou na véspera que o empresário Eike Batista fez acordo para transferir o controle da companhia para a norte-americana EIG Management por R$ 1,3 bilhão, divulgou no balanço aumento no orçamento de investimento na unidade Minas-Rio de R$ 974 milhões para R$ 1,74 bilhão.





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