Um em cada cinco candidatos ao Senado tem pedido de impugnação
Por enquanto, um em cada cinco aspirantes a senador corre o risco de ficar de fora da eleição. O número, contudo, pode aumentar, já que que nem todos os Estados fecharam sua "lista negra".
Com o maior número de candidatos (16), São Paulo, por exemplo, ainda não dispôs seus impugnados no site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
O Estado com recorde de impugnações é Alagoas: nove dos dez concorrentes ao Senado terão candidatura investigada pela Justiça Eleitoral até 5 de agosto, prazo para que os TREs (Tribunais Regionais Eleitorais)julguem esses processos. A exceção fica por conta de Renan Calheiros (PMDB).
PREDOMÍNIO MASCULINO
Os homens são maioria entre os 268 candidatos: quase 87% (233). Desse grupo, 54% têm entre 45 e 59 anos.
Ser casado é mais popular do que a solteirice --59% dos concorrentes usam aliança, contra 12% de solteiros.
Os potenciais senadores têm uma das escolaridades mais altas entre os 19.780 candidatos (sem contar vices e suplentes). São 74,6% com diploma no ensino superior. Só três deles (1,2%) não foram além do ensino fundamental.
Professor e advogado são as profissões mais populares na trupe que cobiça vaga no Senado.
Os docentes representam 11,5% das candidaturas, entre ensino médio (5,6%) e superior (5,9%). Advogados são o segundo filão profissional mais popular (9,3%).
Com informações da AGÊNCIA SENADO
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