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Baleado durante o assalto, após reação da vítima, ele estava internado no Pronto Socorro de VG. Outro cúmplice morreu na quarta-feira
Morre jovem que assaltou caminhoneiro
O assaltante Alex Júnior Miranda da Silva, de 20 anos, morreu ontem de madrugada no Pronto Socorro de Várzea Grande onde estava internado desde quarta-feira à noite. Ele foi baleado por dois tiros durante um assalto a um caminhoneiro, no bairro Nova Aliança, em Várzea Grande. Na ocasião, ele teria atirado no proprietário do caminhão, Semino Ferreira Guimarães, de 60 e um dos tiros transfixou-se e atingiu um cúmplice de Alex, Rodrigo Silva Moraes, de 24 que morreu no local. Feridos, Alex e Semino foram levados ao PSVG.
O estado de saúde da vítima ainda inspira cuidado e o caminhoneiro deverá ficar internado mais alguns dias. Ele ainda não foi ouvido, mas inicialmente ele, mesmo baleado, teria tomado o revólver de Alex e acertado dois tiros nele.
“Ainda não ouvimos a vítima para saber a versão dela. No local ainda havia mais duas pessoas – um terceiro assaltante e a loira que serviu de isca para a vítima”, explicou o delegado Laudeval Freitas, de plantão na Delegacia do Complexo do Parque do Lago, em Várzea Grande.
Com Alex, os policiais apreenderam um revólver calibre 38 de onde saíram os disparos que feriram os três. Ele havia sido autuado em flagrante por roubo e porte ilegal de arma. O assaltante tomou o celular e R$ 70 da vítima.
O assalto ocorreu, por volta das 19 horas de quarta-feira, após o caminhoneiro, que dirige um caminhão baú que transporta mudanças, sair do bairro Verdão e se deslocar até o bairro Nova Aliança para fazer um serviço. Ao se aproximar do endereço fornecido, foi atendido por uma loira.
“A mulher alegou que tinha perdido a chave e pediu para que a vítima ajudasse a procurá-la. Nisso, apareceram três homens, sendo um deles armados que o rendeu. A partir daí, começaram os tiros”, explicou um dos policiais que atendeu a ocorrência. Na confusão, a loira e o terceiro assaltante fugiram numa motocicleta estacionada nas proximidades.
Mesmo ferido, o caminhoneiro ainda ligou o carro e tentou ir sozinho até o PSVG, mas foi interceptado por policiais militares que o levaram até o Pronto Socorro.
No entendimento dos policiais, a loira serviu como “isca” para a aplicação do chamado “golpe do frete” que consiste em ligar para um caminhoneiro combinando um frete. Ao chegar no local, ele é rendido e obrigado a entregar o veículo. “Neste caso, a vítima reagiu e um dos bandidos foi atingido pelo disparo do próprio cúmplice”, disse um dos policiais.
O estado de saúde da vítima ainda inspira cuidado e o caminhoneiro deverá ficar internado mais alguns dias. Ele ainda não foi ouvido, mas inicialmente ele, mesmo baleado, teria tomado o revólver de Alex e acertado dois tiros nele.
“Ainda não ouvimos a vítima para saber a versão dela. No local ainda havia mais duas pessoas – um terceiro assaltante e a loira que serviu de isca para a vítima”, explicou o delegado Laudeval Freitas, de plantão na Delegacia do Complexo do Parque do Lago, em Várzea Grande.
Com Alex, os policiais apreenderam um revólver calibre 38 de onde saíram os disparos que feriram os três. Ele havia sido autuado em flagrante por roubo e porte ilegal de arma. O assaltante tomou o celular e R$ 70 da vítima.
O assalto ocorreu, por volta das 19 horas de quarta-feira, após o caminhoneiro, que dirige um caminhão baú que transporta mudanças, sair do bairro Verdão e se deslocar até o bairro Nova Aliança para fazer um serviço. Ao se aproximar do endereço fornecido, foi atendido por uma loira.
“A mulher alegou que tinha perdido a chave e pediu para que a vítima ajudasse a procurá-la. Nisso, apareceram três homens, sendo um deles armados que o rendeu. A partir daí, começaram os tiros”, explicou um dos policiais que atendeu a ocorrência. Na confusão, a loira e o terceiro assaltante fugiram numa motocicleta estacionada nas proximidades.
Mesmo ferido, o caminhoneiro ainda ligou o carro e tentou ir sozinho até o PSVG, mas foi interceptado por policiais militares que o levaram até o Pronto Socorro.
No entendimento dos policiais, a loira serviu como “isca” para a aplicação do chamado “golpe do frete” que consiste em ligar para um caminhoneiro combinando um frete. Ao chegar no local, ele é rendido e obrigado a entregar o veículo. “Neste caso, a vítima reagiu e um dos bandidos foi atingido pelo disparo do próprio cúmplice”, disse um dos policiais.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/122608/visualizar/
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