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Alckmin diz que governo não deve financiar estádio para Copa do Mundo
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DANIEL RONCAGLIA
DE SÃO PAULO
O candidato do PSDB ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira que o estádio para a Copa do Mundo de 2014 não deve ser financiado pelo Estado.
"O governo deve entrar com todo apoio do que é permanente. O estádio é tipicamente de investimento privado. O Estado tem que dar apoio na infraestrutura, não no equipamento", disse Alckmin, em um evento com militantes tucanos em Santo Amaro, zona sul de São Paulo.
A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) excluiu o Morumbi da Copa. No entanto, o governo paulista diz que haverá na próxima semana uma reunião com o governador Alberto Goldman (PSDB), o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para discutir o assunto. Há também a possibilidade de se construir um estádio em Pirituba, na zona norte de São Paulo.
Para Alckmin, o governo paulista deve investir no transporte, na segurança e em hospitais para que São Paulo possa abrigar a abertura da Copa.
Uma de suas propostas é o monotrilho que ligaria o estádio do Morumbi ao aeroporto de Congonhas. A ideia foi lançada pela Prefeitura de São Paulo no ano passado, mas não saiu da fase de estudos. "Independente da abertura da copa ser no estádio do Morumbi, a região precisa do monotrilho", afirmou.
Alckmin também prometeu ampliar o Metrô para interligar as linhas 1, 2 (verde) e 5 (lilás).
As propostas do tucano para a Copa acontecem um dia depois do petista Aloizio Mercadante ter criticado a "lentidão" do governo estadual em adotar uma estratégia para garantir os jogos.
"A lentidão é uma marca nesse governo, mas a Copa tem data. Cada dia sem definição é um dia a menos", disse Mercadante.
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