Macarrão fez tatuagem em homenagem ao goleiro Bruno
Logo depois do desaparecimento da ex-amante do jogador, o jovem não foi visto mais na casa dele no Recreio dos Bandeirantes.
Desde o começo das investigações, ele foi apontado pela Polícia Civil de Minas Gerais como envolvido no caso, porque pegou Eliza no hotel onde ela estava hospedada no Rio.
"Pelos depoimentos que temos até agora, o Macarrão sempre esteve à frente dos planos. Ele queria matar também o bebê" disse o delegado Edson Moreira, coordenador das investigações.
Investigação
Eliza está desaparecida desde o início do mês passado. Ao todo, oito pessoas já foram presas por suspeita de envolvimento no sumiço da jovem, além de um adolescente, que está apreendido no Rio. Dois suspeitos já afirmaram em depoimento que Eliza está morta, mas o corpo dela não foi localizado até a tarde deste sábado.
O promotor Gustavo Fantini, que acompanha o caso, afirmou que as investigações mostram que Bruno é o mandante do crime. Segundo ele, o fato do atleta estar ou não presente durante o assassinato não faz diferença. "Se ele é o mandante, a pena de homicídio é a mesma", afirmou.
Ontem, Ércio Quaresma, que representa o goleiro e mais cinco suspeitos de envolvimento no caso, disse que não deu entrada nos pedidos de habeas corpus e provavelmente não o fará no fim de semana, durante o plantão do Tribunal de Justiça. Ele disse considerar que o mais provável é que os pedidos sejam feitos na segunda-feira (12).
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