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Cidades/Geral
Quarta - 07 de Julho de 2010 às 21:29
Por: Cairo Lustosa

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O presidente da Câmara Municipal de Rondonópolis, vereador Hélio Pichioni, comunicou na sessão ordinária da Casa, nesta quarta-feira (07.07), que deixou a presidência da Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis, após seis anos à frente de umas das maiores unidades de saúde do Estado de Mato Grosso.

Em seu discurso na Tribuna do Parlamento, Pichioni agradeceu aos colegas vereadores a parceria estabelecida no período com relação aos projetos que beneficiavam o hospital e que foram sempre prontamente acatados.

“No último dia 28 de junho tivemos eleição para eleger a nova diretoria da Santa Casa e elegemos Marcelo Javier Carruesco o novo diretor presidente da Santa Casa. Vamos continuar parceiros da Santa Casa e contribuir no que for necessário, sou grato aos demais vereadores que nunca deixaram de votar um projeto que fosse favorável ao hospital”, afirmou Pichioni.

Ele apresentou um balanço das ações desenvolvidas e relatou números de atendimentos, internações, por exemplo, que são realizados na unidade. Entre eles, estão as 51.397 consultas e 10 mil internações feitas somente no ano de 2009, e os cerca de 250 partos mensalmente. Além disso elencou ainda avanços obtidos como a instalação da UTI neo-natal e outros.

FUNCIONALISMO

O presidente da Câmara Municipal informou que considera preocupante a decisão do prefeito José Carlos do Pátio em cortar ponto de servidores que aderiram a paralisação de 25 dias do funcionalismo público municipal.

Hélio Pichioni afirmou que vai procurar os demais vereadores e buscar a formação uma comissão de vereadores e representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sispmur) para tratar da decisão da Prefeitura Municipal de Rondonópolis em cortar o ponto dos servidores que paralisaram as atividades no período de greve.

Segundo o vereador, a greve foi considerada legal pela Justiça o que não justificaria a decisão do Executivo. “Fica muito difícil se isso realmente acontecer. Vou conversar com o Rubens (presidente do Sispmur) e com os vereadores para marcarmos uma reunião com o prefeito e que ele reveja essa decisão”, afirmou Pichioni.






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