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11 propriedades estão na "lista suja" do MTE
Mato Grosso conta com 11 estabelecimentos que estão na "lista suja" do trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No semestre passado, eram 12 pessoas físicas e jurídicas que estavam registradas e, em todas elas, os fiscais haviam resgatados trabalhadores em situação análoga à escravidão. São mais de 150 empregadores do Brasil na lista.
O documento do MTE é atualizado a cada 6 meses e, desde 2009, apresenta queda constante de propriedades mato-grossenses. No primeiro semestre do ano passado, eram 13 estabelecimentos, caindo para 12 no início de 2010 e, agora, 11.
Atualmente, estão na lista a Alcopan Álcool Pantanal Ltda e Silvio Zulli (de Poconé); Carlos Newton Vasconcelos Bonfim Júnior (Alto Garças); Daniel de Paiva Abreu (Santa Terezinha); Florisberto Leal (Paranatinga); Itamar da Silva Ribeiro (Confresa); José Nilton dos Santos (Várzea Grande); Olavo Demari Webber (Porto dos Gaúchos); Rosana Sorge Xavier (Nova Bandeirante); Sandra Vilela de Freitas Oliveira (Nova Ubiratã) e Sebastião Neves de Almeida (Novo Mundo).
De acordo com a legislação trabalhista, os proprietários têm até 2 anos para se adequarem às normas. Passado esse período, uma equipe da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) fiscaliza novamente a propriedade, retirando ou não o nome dela da "lista suja".
As propriedades de Carlos Newton Vasconcelos (Fazenda Brasília) e Sandra Vilela (Fazenda Nossa Senhora Aparecida) são as que mais tempo estão na lista, desde junho de 2004. Isso significa que os estabelecimentos foram reprovados nas novas vistorias.
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