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Candidato ao Senado, o ex-governador Blairo Maggi promete revidar as críticas dos adversários, consideradas por ele oportunistas
Maggi adotará estilo ‘bateu-levou’
Assessoria
Candidato ao Senado, Blairo Maggi iniciou o final de semana visitando a tradicional festa de São Benedito
Maior líder republicano do Estado, o ex-governador Blairo Maggi, candidato ao Senado, deixou transparecer sua irritação com os ataques oriundos de grupos políticos opositores que revigoram no período de campanha questões que atingem a imagem da gestão feita por ele em dois mandatos (2003 a março de 2010). Adotando postura de revanche, o ex-chefe do Executivo estadual revida as críticas dos adversários ao alertar que “não vai ficar de boca calada e quieto”. Para Maggi, análises dos adversários surgem em meio ao “oportunismo” comum no período eleitoral.
Mandou ainda, sem papas na língua, um duro recado ao assegurar que “irá debater os questionamentos, fazendo menção a sua decisão de combater de forma veemente temas que expõem de maneira negativa as ações do Estado e que podem minar a candidatura do líder da chapa majoritária, governador Silval Barbosa (PMDB). O PR, junto com o PT e o PP, além da frentinha formada por partidos nanicos, respalda o projeto próprio do PMDB.
Ele refutou as críticas feitas principalmente pelo empresário Mauro Mendes (PSB), candidato ao governo, a respeito de assuntos como o superfaturamento ocorrido no Programa 100% Mato Grosso Equipado – realizado sob sua administração que se transformou em palco de denúncias de esquema de sobrepreço e que levou a queda de dois secretários de Estado, das pastas de Administração, Geraldo de Vitto de Infraestrutura, Vilceu Marchetti.
Em sua defesa, Maggi ressaltou seu empenho ainda como gestor do Estado para assegurar a imediata devolução dos recursos públicos através do pedido de investigação do caso. Reconhecendo que ocorreram falhas nos procedimentos, ele desabafou: “O superfaturamento ocorreu? Bom, eu reconheço que houve um problema. Mas eu mandei investigar, houve uma denúncia e mandei resolver. Admito que teve problemas e fiz tudo para resolver, mas ficarem metralhando só pode se oportunismo”, disparou.
O candidato disse ainda que a posição dos adversários demonstra que “eles não têm o que fazer”. A posição do ex-chefe do Executivo estadual se une ao escudo montado pela Casa Civil do Estado, sob a gerência de Éder Moares, para reduzir os impactos das críticas sobre o projeto majoritário do PMDB. Diante desse quadro foi enfático ao afirmar que “espera que a campanha fique no campo das propostas”.
Mesmo reconhecendo a liderança nas pesquisas para a corrida ao Senado, ele disse que não aposta nos resultados conferidos nos estudos eleitorais porque são “intenção de voto e não voto”. Afirmou que continuará até a data das eleições, no dia 3 de outubro, se esforçando para pedir mais um voto de confiança da população mato-grossense. Maggi disse ainda que nas visitas que tem feito na Grande Cuiabá e no interior do Estado tem se surpreendido com muitos agradecimentos da sociedade em relação a sua gestão no Estado. “Eles pedem que eu faça no Senado um trabalho por Mato Grosso como foi feito no governo”, comentou.
“Estou tranqüilo, mas a campanha prossegue em ritmo acelerado”, acrescentou.
Mandou ainda, sem papas na língua, um duro recado ao assegurar que “irá debater os questionamentos, fazendo menção a sua decisão de combater de forma veemente temas que expõem de maneira negativa as ações do Estado e que podem minar a candidatura do líder da chapa majoritária, governador Silval Barbosa (PMDB). O PR, junto com o PT e o PP, além da frentinha formada por partidos nanicos, respalda o projeto próprio do PMDB.
Ele refutou as críticas feitas principalmente pelo empresário Mauro Mendes (PSB), candidato ao governo, a respeito de assuntos como o superfaturamento ocorrido no Programa 100% Mato Grosso Equipado – realizado sob sua administração que se transformou em palco de denúncias de esquema de sobrepreço e que levou a queda de dois secretários de Estado, das pastas de Administração, Geraldo de Vitto de Infraestrutura, Vilceu Marchetti.
Em sua defesa, Maggi ressaltou seu empenho ainda como gestor do Estado para assegurar a imediata devolução dos recursos públicos através do pedido de investigação do caso. Reconhecendo que ocorreram falhas nos procedimentos, ele desabafou: “O superfaturamento ocorreu? Bom, eu reconheço que houve um problema. Mas eu mandei investigar, houve uma denúncia e mandei resolver. Admito que teve problemas e fiz tudo para resolver, mas ficarem metralhando só pode se oportunismo”, disparou.
O candidato disse ainda que a posição dos adversários demonstra que “eles não têm o que fazer”. A posição do ex-chefe do Executivo estadual se une ao escudo montado pela Casa Civil do Estado, sob a gerência de Éder Moares, para reduzir os impactos das críticas sobre o projeto majoritário do PMDB. Diante desse quadro foi enfático ao afirmar que “espera que a campanha fique no campo das propostas”.
Mesmo reconhecendo a liderança nas pesquisas para a corrida ao Senado, ele disse que não aposta nos resultados conferidos nos estudos eleitorais porque são “intenção de voto e não voto”. Afirmou que continuará até a data das eleições, no dia 3 de outubro, se esforçando para pedir mais um voto de confiança da população mato-grossense. Maggi disse ainda que nas visitas que tem feito na Grande Cuiabá e no interior do Estado tem se surpreendido com muitos agradecimentos da sociedade em relação a sua gestão no Estado. “Eles pedem que eu faça no Senado um trabalho por Mato Grosso como foi feito no governo”, comentou.
“Estou tranqüilo, mas a campanha prossegue em ritmo acelerado”, acrescentou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/124647/visualizar/
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