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PDT referenda Taques e Pivetta
O PDT aprovou ontem, por maioria dos votos, que fará parte do Movimento Mato Grosso Muito Mais - junto com PPS, PV e PV -, que tem o empresário Mauro Mendes (PSB) como candidato ao governo de Mato Grosso. O presidente dos PDT, deputado estadual Otaviano Pivetta, foi confirmado como vice na chapa encabeçada pelo empresário e Pedro Taques é o candidato ao Senado pelo partido.
Mas a decisão não foi unânime. Alguns militantes, liderados pelo ex-tesoureiro do PDT, Rodrigo Rodrigues, defendiam que o partido apoiasse o governador Silval Barbosa (PMDB) à reeleição. Foram 35 votos a favor da coligação com Mauro Mendes, contra 7 para Silval.
De modo inesperado, Mário Márcio Torres, um dos militantes mais antigos do PDT, também discordou da decisão da executiva e defendeu apoio a outro candidato ao governo: o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB). Porém, foi voto único.
As últimas semanas foram muito tumultuadas no partido, com brigas e discussões públicas. Rodrigo ameaçava buscar intervenção junto ao presidente honorário do partido, ministro Carlos Lupi. Mas este acalmou os ânimos de todo mundo quando declarou que não haveria intervenção e que o partido poderia caminhar com quem quisesse, desde que a aliança apoie Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. O PSB está no arco de aliança de Dilma.
O PDT definiu ontem ainda os seus candidatos nas proporcionais. Serão 11 nomes para deputado federal e 14 candidatos a deputado estadual.
O vereador cuiabano Tonhinho de Souza retirou sua candidatura de deputado estadual por causa da decisão tomada pela maioria do partido. Ele também defendia aliança com Silval.
Segundo Toninho, com o grupo governista os candidatos a estadual do PDT poderiam liderar uma frentinha que apoia o governador e ter a chance de eleger até dois estaduais, além de um federal. “Não vou ser candidato num grupo tumultuado como este. No sábado de manhã, Mauro estava confirmado com vice de Silval e o PDT teria uma suplência de Senado de Maggi. Na mesma tarde já mudaram de ideia”, criticou o vereador.
Ele fazia referencia a uma reunião que aconteceu no sábado, dia da convenção do PMDB. Líderes políticos dos dois lados se reuniram para discutir uma composição em que Mauro Mendes seria vice de Silval e Taques, suplente de Maggi. As conversas não prosperaram.
Pedro Taques, defendendo aliança com Mendes, revelou que lhe ofereceram a vaga de primeiro suplente de Maggi durante o encontro no sábado. “Fui convidado para ser suplente de um senador, dizem, quase eleito. Mas eu não quero ser candidato de qualquer lado, quero ser o candidato do PDT. Entrei nesse partido por causa de sua história, de [Leonel] Brizola, do compromisso da sigla com a Educação”, disse Taques em discurso.
Mas a decisão não foi unânime. Alguns militantes, liderados pelo ex-tesoureiro do PDT, Rodrigo Rodrigues, defendiam que o partido apoiasse o governador Silval Barbosa (PMDB) à reeleição. Foram 35 votos a favor da coligação com Mauro Mendes, contra 7 para Silval.
De modo inesperado, Mário Márcio Torres, um dos militantes mais antigos do PDT, também discordou da decisão da executiva e defendeu apoio a outro candidato ao governo: o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB). Porém, foi voto único.
As últimas semanas foram muito tumultuadas no partido, com brigas e discussões públicas. Rodrigo ameaçava buscar intervenção junto ao presidente honorário do partido, ministro Carlos Lupi. Mas este acalmou os ânimos de todo mundo quando declarou que não haveria intervenção e que o partido poderia caminhar com quem quisesse, desde que a aliança apoie Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. O PSB está no arco de aliança de Dilma.
O PDT definiu ontem ainda os seus candidatos nas proporcionais. Serão 11 nomes para deputado federal e 14 candidatos a deputado estadual.
O vereador cuiabano Tonhinho de Souza retirou sua candidatura de deputado estadual por causa da decisão tomada pela maioria do partido. Ele também defendia aliança com Silval.
Segundo Toninho, com o grupo governista os candidatos a estadual do PDT poderiam liderar uma frentinha que apoia o governador e ter a chance de eleger até dois estaduais, além de um federal. “Não vou ser candidato num grupo tumultuado como este. No sábado de manhã, Mauro estava confirmado com vice de Silval e o PDT teria uma suplência de Senado de Maggi. Na mesma tarde já mudaram de ideia”, criticou o vereador.
Ele fazia referencia a uma reunião que aconteceu no sábado, dia da convenção do PMDB. Líderes políticos dos dois lados se reuniram para discutir uma composição em que Mauro Mendes seria vice de Silval e Taques, suplente de Maggi. As conversas não prosperaram.
Pedro Taques, defendendo aliança com Mendes, revelou que lhe ofereceram a vaga de primeiro suplente de Maggi durante o encontro no sábado. “Fui convidado para ser suplente de um senador, dizem, quase eleito. Mas eu não quero ser candidato de qualquer lado, quero ser o candidato do PDT. Entrei nesse partido por causa de sua história, de [Leonel] Brizola, do compromisso da sigla com a Educação”, disse Taques em discurso.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/125152/visualizar/
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