Durante a tarde foram realizadas buscas nesta mata, na região metropolitana de Belo Horizonte. A polícia recebeu denúncia de que um corpo de mulher estaria no local, mas nada foi encontrado.
"Os trabalhos estão sendo feitos tanto com o objetivo de buscar a localização da Eliza, viva ou morta. Tudo é relevante", afirma o delegado, Wagner Pinto.
Nesta quarta-feira mais duas pessoas, que não tiveram a identidade revelada pela polícia, prestaram depoimento. Uma delas disse que viu o goleiro Bruno com Eliza Samúdio e o filho no sítio do jogador. A versão é diferente da apresentada por testemunhas ligadas ao atleta.
A mulher de Bruno, Dayane Rodrigues, disse aos investigadores que os funcionários da propriedade não viram Eliza no local. O administrador do sítio, Elenilson Vítor, entrou em contradição ao reconhecer que a criança foi levada até lá por Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo do goleiro e que Bruno estava no local.
Depois de quatro dias, Bruno apareceu para treinar no Flamengo. Ele saiu sem dar entrevista. Em Porto Alegre, o advogado contratado pelo pai da modelo disse vai ser oferecida uma recompensa a quem ajudar nas investigações.
"Se a pessoa levar a delegacia de Minas Gerais uma informação que leve ao paradeiro de Eliza, o Senhor Luis Carlos Samúdio me determinou que eu ofereça e faça a entrega de R$ 5 mil", afirma o advogado, Jader Marques.
Na noite desta quarta-feira o delegado Edson Moreira, um dos responsáveis pelas investigações, anunciou que o sigilo telefônico do goleiro Bruno foi quebrado. As ligações telefônicas de amigos e da mulher de Bruno também serão analisadas.
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