Em seu discurso para uma plateia formada por cerca de 900 militantes, dentre os quais jovens da Igreja Universal, políticos e pastores, Dilma reforçou o fato de ser mulher e de prezar pelos direitos femininos. Falou que sua eleição é uma oportunidade para que meninas possam ter os mesmo sonhos dos meninos: ser presidente.
A candidata disse ainda que tem uma "missão": continuar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ela, sua proposta não é repetir Lula, mas consolidar e avançar. "Parar é um pouco como voltar para trás (...) O nosso projeto é o mais generoso, é o que mais inclui", disse ela.
Uma das estrelas do evento, o vice-presidente da República, José Alencar (PRB), também fez referências à oposição. Ele chegou a dizer que tem "pena" dos adversários. "Eles também querem estar do nosso lado. E nós os receberemos."
Ficou a cargo do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) fazer a maior parte dos elogios à petista. Crivella afirmou que ela tem a "invencível e majestosa resistência moral e de caráter da mulher brasileira". A frase foi seguida de um "amém" anônimo da plateia.
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