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Guardadores de carro jogaram pedra em veículo que estava estacionado na via depois que proprietária se negou a dar dinheiro para ‘cuidar’ dele
PM detém 12 flanelinhas por perturbação no CPA
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A Polícia Militar prendeu 12 flanelinhas - sendo um adolescente e 11 adultos - que cuidavam de carros na avenida Rubens de Mendonça (CPA), nas proximidades de três farmácias e uma lanchonete. Eles estavam perturbando e constrangendo proprietários de carros que estacionavam para fazer compras. A prisão ocorreu anteontem, por volta das 22 horas, após a proprietária de um automóvel ter seu veículo danificado por uma pedrada.
O jovem Anderson Gomes Rodrigues, de 24 anos, foi autuado pelo crime de perturbação e foi liberado. Um levantamento realizado pela Polícia Civil aponta que 60% dos flanelinhas são usuários de drogas e utilizam o dinheiro arrecadado para sustentar o vício.
Segundo os policiais, a vítima não quis pagar um deles para cuidar do veículo enquanto comprava medicamento e ao, retornar, o flanelinha jogou várias pedras e danificou o carro. Militares que foram acionados pelos proprietários dos estabelecimentos comerciais detiveram os 12 guardadores de carros.
Segundo o delegado Cristian Alessandro Cabral, de plantão na Central de Flagrantes e Ocorrências, os flanelinhas constrangem os proprietários de carros que não aceitam pagar para que cuidem dos veículos. A proprietária do carro amassado pela pedrada dos flanelinhas não compareceu à delegacia para registrar queixa. Por isso, não foram autuados por ameaça, mas por perturbação.
“Caso todas as vítimas de constrangimento, no caso os proprietários de carros, procurassem a Central de Flagrantes, eles (os flanelinhas) seriam autuados pelo crime de extorsão. Como não houve a queixa formal, confeccionamos um termo circunstanciado”, explicou.
Os policiais não descartam a hipótese de alguns flanelinhas estarem por trás do assalto que a mesma lanchonete, cujos clientes são vitimas de perturbação, sofreu na noite anterior. Na ocasião, dois rapazes invadiram o estabelecimento comercial entrando pela cozinha. Renderam funcionários e foram até o caixa onde pegaram todo o dinheiro. Como havia clientes, estes foram obrigados a se deitar no chão e entregar os pertences.
“É que dias antes, a gerência da lanchonete havia acionado a polícia para retirar os guardadores de carros, pois estavam perturbando os clientes. Seria muita coincidência, o assalto ocorrer na noite seguinte”, observou um policial plantonista.
Os flanelinhas são suspeitos também de praticar arrombamento de carros para retirar o CD player e outros pertences das vítimas. Para diminuir essa estatística, a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) iniciou o cadastramento dos flanelinhas que atuam em vários pontos da cidade. Numa primeira etapa, 80 deles foram cadastrados e 60% admitiram que são viciados em drogas.
O jovem Anderson Gomes Rodrigues, de 24 anos, foi autuado pelo crime de perturbação e foi liberado. Um levantamento realizado pela Polícia Civil aponta que 60% dos flanelinhas são usuários de drogas e utilizam o dinheiro arrecadado para sustentar o vício.
Segundo os policiais, a vítima não quis pagar um deles para cuidar do veículo enquanto comprava medicamento e ao, retornar, o flanelinha jogou várias pedras e danificou o carro. Militares que foram acionados pelos proprietários dos estabelecimentos comerciais detiveram os 12 guardadores de carros.
Segundo o delegado Cristian Alessandro Cabral, de plantão na Central de Flagrantes e Ocorrências, os flanelinhas constrangem os proprietários de carros que não aceitam pagar para que cuidem dos veículos. A proprietária do carro amassado pela pedrada dos flanelinhas não compareceu à delegacia para registrar queixa. Por isso, não foram autuados por ameaça, mas por perturbação.
“Caso todas as vítimas de constrangimento, no caso os proprietários de carros, procurassem a Central de Flagrantes, eles (os flanelinhas) seriam autuados pelo crime de extorsão. Como não houve a queixa formal, confeccionamos um termo circunstanciado”, explicou.
Os policiais não descartam a hipótese de alguns flanelinhas estarem por trás do assalto que a mesma lanchonete, cujos clientes são vitimas de perturbação, sofreu na noite anterior. Na ocasião, dois rapazes invadiram o estabelecimento comercial entrando pela cozinha. Renderam funcionários e foram até o caixa onde pegaram todo o dinheiro. Como havia clientes, estes foram obrigados a se deitar no chão e entregar os pertences.
“É que dias antes, a gerência da lanchonete havia acionado a polícia para retirar os guardadores de carros, pois estavam perturbando os clientes. Seria muita coincidência, o assalto ocorrer na noite seguinte”, observou um policial plantonista.
Os flanelinhas são suspeitos também de praticar arrombamento de carros para retirar o CD player e outros pertences das vítimas. Para diminuir essa estatística, a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) iniciou o cadastramento dos flanelinhas que atuam em vários pontos da cidade. Numa primeira etapa, 80 deles foram cadastrados e 60% admitiram que são viciados em drogas.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/125872/visualizar/
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