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Agronegócios
Quinta - 24 de Junho de 2010 às 21:27

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Além dos seus tradicionais leilões de corte, a Estância Bahia – maior leiloeira do Mato Grosso – se prepara também para comercializar um número expressivo de animais reprodutores. Serão touros e matrizes Nelore PO Padrão, Nelore PO Mocho, Brahman e Tabapuã com genética avançada e melhoradora de criatórios renomados e tradicionais do Brasil.

Destinados a aperfeiçoar a qualidade do rebanho dos pecuaristas, os animais disponíveis são criados a pasto, têm entre 30 e 40 meses de idade, registro definitivo, fertilidade garantida e estão em perfeitas condições de sanidade e aptos para reprodução. “Certamente teremos ofertas expressivas de animais que valorizam aspectos econômicos, principalmente a precocidade tanto sexual como de ganho de peso, e de acabamento e volume de carcaça”, garante Maurício Tonhá, sócio proprietário da Estância Bahia. O desenvolvimento da pecuária de corte no Brasil, diferente do que muita gente pensa, ainda encontra-se bastante fundamentado na monta natural de bovinos, processo que responde atualmente por mais de 90% dos criatórios do país.

A temporada da Estância Bahia estreia com a realização do 3º Leilão Tabapuã da Sorte no próximo sábado, dia 26 de junho. Há cinco anos selecionando Tabapuã, a Fazenda Buona Sorte já obteve o status de uma forte seleção, e faz parte de dois programas de melhoramento genético (PMGZ e ANCP) e todos os seus bezerros são avaliados em provas de ganho de peso (PGP). No sábado, serão ofertados 100 touros PO da raça e ainda dois mil animais de corte e meio sangue Tabapuã em São Miguel do Araguaia (GO). “Quem adquirir esses animais vai aderir muita qualidade ao rebanho”, afirma Tonhá.

A Estância Bahia comercializará também animais dos criatórios da Grendene, Nelore AB, Fazenda Santa Helena, Fazenda Kangayan, Nelore 4B, Marcas OB e OC, Estância do Capão de Angico, Fazenda Japaranduba, Fazenda Vera Cruz, Fazenda J S da Bom Jesus, Fazenda Aliança, Nelore Reata, Fazenda Sant’Anna, e muitos outros até o final de 2010. “Dentro desse grupo há criatórios que fazem seleção há mais de 40 anos. E todos eles vão disponibilizar seus melhores reprodutores este ano não pensando apenas no mercado, mas também na difusão da genética dos animais”, avalia Tonhá.






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