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MT Eleições 2014
Terça - 22 de Junho de 2010 às 08:23
Por: Sonia Fiori

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O PMDB nacional aposta na eleição de governadores em 12 estados do país. Candidato ao governo, o chefe do Executivo estadual Silval Barbosa (PMDB) consolida seu nome através de estimativa feita pela Fundação Ulysses Guimarães (FUG), que aponta a liderança dele sobre o segundo colocado nas pesquisas de intenção de voto, o ex-prefeito da Capital, Wilson Santos (PSDB). Dois estudos, realizados em maio, também apontam, segundo a fundação, a terceira colocação para o empresário Mauro Mendes (PSB).

As informações, veiculadas ontem no site www.congressoemfoco.com.br, também revela que em princípio, a legenda pode “parecer” coadjuvante do PT, mas não é no quadro geral. No projeto da nacional do Partido dos Trabalhadores, o PMDB ocupa a posição de vice, através de Michel Temer (PMDB-SP), na chapa liderada pela presidenciável, ex-ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT). No entanto, a pesquisa traz um panorama gratificante para a legenda, ao destacar a possibilidade de o partido vencer disputa ao governo em quase metade dos 27 estados.

Conforme a projeção da Fundação Ulysses Guimarães, especializada em estudos políticos do PMDB, a sigla poderá eleger 12 chefes de Executivos estaduais – cinco a mais do que os sete eleitos no pleito de 2006. A avaliação recebe o aval do presidente da FUG no Espírito Santo, Chico Donato. O estudo interno foi apelidado de “IBGE do PMDB”, tendo sido realizado entre abril e maio do ano passado. Os dados também revelaram que o partido deverá manter as duas maiores bancadas no Congresso Nacional. No atual cenário, o PMDB é representado por 18 senadores e 90 deputados federais. A análise da sigla contabilizou o nome do ex-secretário de governo no Amazonas e candidato a vice, José Melo, na chapa majoritária encabeçada por Omar Aziz (PMN).

Além de Mato Grosso a lista é composta pelo Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás, Paraíba, Maranhão, Bahia, Rondônia e Tocantins. A nacional do partido também desenhou um quadro ainda mais positivo para a legenda, caso confirme as conjunturas eleitorais.

Em fevereiro de 2009, o Congresso em Foco apresentou informações de que o dinheiro público administrado pela legenda ultrapassa em mais de duas vezes o orçamento federal da Argentina. Os dados do período também revelaram que a sigla controla cerca de R$ 258,9 bilhões, entre verba de ministérios, sete governos de Estado além da Câmara Federal e o Senado.






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