Público e participantes da Feira elogiam estrutura e organização
A VII Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária – Brasil Rural Contemporâneo faz sucesso absoluto de público e ganha reconhecimento de todos os que trabalham no evento. Com variedade imensa de produtos, estrutura montada à beira do Lago Paranoá, organização de qualidade, além da diversidade de programação cultural, o evento está “na boca do povo” e conquistou elogios.
“Estou encantada. O evento está muito bem organizado e bem estruturado”, elogia a aposentada Zélia Márcia, mineira que mora em Brasília há 30 anos e visitou a feira com o marido, a filha e o genro. “Já estamos na segunda remessa”, brinca Zélia, explicando que já havia enchido um carrinho de compras e guardado no carro e voltado para comprar mais. No cesto, artesanato, farinha, queijo, licor de amora. “Os preços estão bons, acessíveis”, ela continua. “O lugar é maravilhoso, tem bebedores espalhados por toda a feira”, acrescenta o marido de Zélia, Carlos Alves.
A arquiteta Alexandra Maciel e o marido, o agrônomo Gustavo Soares, visitaram a feira na manhã deste sábado. Ela comprou artesanato indígena da Amazônia. Ele, salame, banana seca, palmito e cachaça. “O lugar onde a estrutura foi montada é interessante, à beira do lago”, observa Gustavo.
A farmacêutica Jucimar Games elogia a organização do evento e a diversidade de produtos. “Reparei na higiene, o lugar é limpo, os banheiros também”, diz Jucimar. Maranhense que vive em Brasília desde 1965, Jucimar visitou a feira com a filha, o genro e duas netas. Encheu dois carrinhos de compras, com biscoitos, uva natural, entre outros produtos. Enquanto ela abastecia o segundo carrinho, a filha Cristina passeava com a neta no Espaço Brincante, especialmente criado para as crianças. Cristina provou rapadura com gergelim e geléia de figalis (uma flor). “A gente vê produtores de todo o Brasil”, ela destaca.
“Não tem como dizer o contrário. Está extraordinário, diferenciado. E o evento muito bem organizado, o ambiente está muito bom. Os motoristas dos ônibus (que transportam os expositores) são atenciosos”, diz o agricultor Antonino João Militão, do Mato Grosso do Sul, que veio do município de Novo Horizonte para a capital mostrar seus biscoitos e produtos de polvilho.
Compras
“Olha a sacolinha!!!”, grita uma turma sorridente, na recepção do público da feira. Eles distribuem sacolas de pano para todos os visitantes, para carregarem os produtos que comprarem. E para quem estiver disposto a comprar mais do que cabe na sacola, estão disponíveis carrinhos de plástico, para que o público circule pelos 30 mil m² da feira.
A feira vai até domingo, dia 20, quando funciona das 10h até as 22h, com entrada franca, inclusive para os shows de artistas e demais apresentações culturais.
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