Monique Evans, que prestou queixa formal contra as agressões sofridas pela filha em universidade
Na noite desta quarta-feira (16), Monique Evans prestou queixa formal contra as agressões sofridas pela filha, Bárbara, de 19 anos, na Universidade Anhembi Morumbi, no bairro do Brás, em São Paulo.
Ela esteve em uma delegacia, perto da região onde a jovem estuda. A estudante teve o nome pichado em muros da universidade. Insultos também foram feitos à Monique.
Em entrevista ao R7, ela disse que foi sozinha ao local e não quis revelar o nome do delegado para não prejudicar as investigações.
- Eu mesma entreguei as fotos das pichações ao delegado. Quero que o responsável pague. Só consultei o advogado da Geisy Arruda - Nehemias Domingos de Melo - para saber o que fazer. Só depois que identificar os culpados, vou contratar um.
Monique comentou com o R7 que vai exigir justiça.
- Eles não vão pagar limpando muro ou entregando cestas básicas. Quem está acostumado a ir para faculdade tomar cervejinha não terá sossego. Todo mundo vai ter que responder.
A apresentadora também contou ao R7 que o pai de Bárbara, o empresário José Clark, só soube do fato nesta quarta-feira (16) e pediu a Monique para deixar o caso de lado, para não chamar mais atenção.
- Acho que temos que falar sim, para o caso dela servir de exemplo para outras pessoas. As mães têm que fazer isso pelos seus filhos. Com a minha filha não vão fazer mais. Já comigo é diferente. Quero ver dizer na minha cara. Se for um homem leva um murro.
Ela ainda falou que a estudante de nutrição está envergonhada, mas não deixou de ir às aulas.
- Ela hoje por um acaso não teve aula. Bárbara dormiu o dia inteiro e não quer tocar no assunto. Acho que é fuga. Ela, agora, passa parte do tempo jogando no computador.
Monique já sabe que pelo menos um homem participou das pichações, porque foi flagrado em ação pelas câmeras de segurança da universidade, na noite do último sábado (12).
Infelizmente, a identificação, segundo ela, só poderá ser feita com a ajuda de peritos, pois estava muito escuro.
- Não dá para ver o rosto, só que estava de tênis branco. Só sei que não é pichador profissional, pois ele não foi rápido. Dá para ver um carro o buscando também. A advogada da faculdade, os seguranças, a Bárbara e um amigo assistiram ao vídeo.
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