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Policia MT
Sábado - 10 de Agosto de 2013 às 07:26

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No bairro CPA, outros policiais prenderam o jovem Juliano Pistorio, de 22 anos, acusado de tráfico de entorpecentes. Com ele, os PMs apreenderam duas porções de pasta-base de cocaína, além de duas balanças de precisão, dois rádio HTs na frequência da Polícia, além de R$ 168 em moedas e R$ 635 em dinheiro. 


 
A prisão dele ocorreu nesta quinta-feira, por volta das 11h30, em frente a Escola Estadual João Panaroto, no CPA III, após vários dias de investigação. 


 
Segundo os policiais, ele estaria vendendo entorpecentes para estudantes no final das aulas do período matutino. “Vimos vários alunos se aproximar de maneira suspeita e fizemos a abordagem. Com ele, estavam duas porções, mas na casa dele, estavam mais entorpecentes e demais apetrechos”, explicou um dos policiais. 


 
Conforme os PMs, ele é suspeito de vender entorpecentes em bailes funk da região do CPA. Os policiais do serviço de inteligência, no entanto, não conseguiram apreender drogas com ele durante os eventos. 


 
No Plantão Metropolitano da Capital, Juliano confirmou que está em liberdade condicional após ter sido preso recentemente por tráfico de entorpecentes. A respeito da droga apreendida com ele, se reservou no direito de falar somente em juízo. 


 
OUTRO CASO – Um jovem suspeito de tráfico de entorpecentes na região da Aldeia, no bairro Dom Aquino, em Cuiabá, foi preso por policiais militares. Trata-se de Pedro Paulo Magalhães, de 26 anos, que estava com cerca de 300 gramas de maconha, escondidos numa sacola. A prisão ocorreu anteontem por volta das 22h30 na rua Comendador Henrique, em frente a uma residência. O local é conhecido como “Boca do Pedrinho”, segundo os policiais. 


 
Os PMs explicaram que passaram pelo local e suspeitaram do forte odor do entorpecente saindo da residência. Ao abordarem o suspeito, ele estava do lado de fora e próximo dele, os policiais encontraram uma sacola com um pacote plástico com o entorpecente. 


 
Levado até o Plantão Metropolitano da Capital, o jovem alegou que o entorpecente pertence ao amigo dele, pois a casa não é dele e sim do amigo. (AR) 





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