A projeção é a primeira depois do resultado do primeiro trimestre, que teve expansão de 2,7% ante os três meses imediatamente anteriores. Já ante igual período em 2009, o incremento foi de 9,0%, apresentando o maior crescimento nesse confronto em toda a nova série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciada em 1996.
O mercado brasileiro reduziu pela segunda semana seguida sua estimativa para a inflação neste ano, e elevou a projeção para a taxa de juros (Selic) no ano que vem.
O cenário para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) aponta agora alta de 5,61%, ante 5,64% na semana passada. O prognóstico para 2011 permaneceu em 4,80%. A previsão para a inflação em 12 meses subiu para 4,76%, contra 4,72% no relatório anterior.
A projeção para a Selic neste ano permaneceu em 11,75%, enquanto para o ano que vem subiu de 11,50% para 11,75%. O cenário para a Selic na reunião de julho do Copom (Comitê de Política Monetária) permaneceu em 11%, o que significa uma nova elevação do juro de 0,75 ponto percentual.
O prognóstico para o superavit da balança comercial neste ano foi mantido em US$ 15 bilhões, e para 2011 subiu para US$ 6,23 bilhões, contra US$ 5,23 bilhões na semana anterior.
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