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Parlamentares negam receber ‘por fora’
Apesar de terem a verba indenizatória reduzida em R$ 18 mil, os vereadores por Cuiabá negam ter feito acordo para receber a diferença “por fora”.
“Defendo a verba indenizatória, considero-a legal e justa, mas jamais quis receber ‘por fora’ qualquer valor. Por isso, exijo receber dentro da legalidade”, observa o vereador Mário Nadaf (PV).
Nos bastidores, no entanto, os comentários são de que os vereadores estavam pressionando o presidente da Mesa, João Emanuel (PSD), para receber os R$ 18 mil por “debaixo dos panos”.
“São recursos imprescindíveis para o exercício do mandato, porque é utilizado para percorrer os bairros, pagar as contas de telefones e fiscalizar o Poder Executivo. Mas nunca aceitaríamos receber nada de forma ilegal”, emenda.
Dilemário Alencar (PTB) endossa o coro e afirma que esta prática é “imoral” e que jamais cobraria de tal forma. “Exijo que a Mesa Diretora dê nomes aos ‘bois’ e diga quem está fazendo pressão para ter a verba indenizatória”.
O social-democrata, por sua vez, negou a ocorrência dos fatos e garantiu que está tentando reverter a decisão de forma legal. Até que isso aconteça os parlamentares continuarão recebendo apenas R$ 7 mil de benefício. (KA)
“Defendo a verba indenizatória, considero-a legal e justa, mas jamais quis receber ‘por fora’ qualquer valor. Por isso, exijo receber dentro da legalidade”, observa o vereador Mário Nadaf (PV).
Nos bastidores, no entanto, os comentários são de que os vereadores estavam pressionando o presidente da Mesa, João Emanuel (PSD), para receber os R$ 18 mil por “debaixo dos panos”.
“São recursos imprescindíveis para o exercício do mandato, porque é utilizado para percorrer os bairros, pagar as contas de telefones e fiscalizar o Poder Executivo. Mas nunca aceitaríamos receber nada de forma ilegal”, emenda.
Dilemário Alencar (PTB) endossa o coro e afirma que esta prática é “imoral” e que jamais cobraria de tal forma. “Exijo que a Mesa Diretora dê nomes aos ‘bois’ e diga quem está fazendo pressão para ter a verba indenizatória”.
O social-democrata, por sua vez, negou a ocorrência dos fatos e garantiu que está tentando reverter a decisão de forma legal. Até que isso aconteça os parlamentares continuarão recebendo apenas R$ 7 mil de benefício. (KA)
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/12812/visualizar/
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