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Esportes
Sexta - 09 de Agosto de 2013 às 07:21

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O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse na quinta-feira (08) que eventuais atrasos em obras previstas para a Copa do Mundo podem comprometer os eventos preparatórios para 2014. Segundo ele, no caso dos estádios, é importante seguir o cronograma para evitar problemas em questões de acessibilidade, segurança e mobilidade. Aldo considerou positivo o saldo da Copa das Confederações, disputada em junho, tanto na questão da segurança, como em relação às conquistas econômicas, em especial com a geração de empregos e renda.


 
A Copa das Confederações deixou lições, diz o ministro. Entre elas, a de que a antecipação de operações resulta em eficiência. “Creio que a principal [lição] é a necessidade de cumprimento do cronograma e do calendário", avalia.


 
“No caso, por exemplo, dos estádios, a obra, quando atrasa, compromete todos os eventos que antecedem a Copa das Confederações e, no futuro, a Copa do Mundo. Todos esses eventos que comprometem no fim, o quê? A eficiência, a segurança, o conforto. Os estádios respondem, naturalmente, com problemas na acessibilidade, no reconhecimento dos locais, na segurança, na mobilidade. Temos que cuidar para melhorar a entrega dos estádios”, acrescentou Aldo, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, em parceria com a EBC Serviços.


 
Para o ministro, as manifestações que ocorreram no país durante a Copa das Confederações acabaram servindo de teste no quesito segurança. “Pode parecer uma contradição ou paradoxo, mas achamos que (o resultado na área de segurança) foi positivo porque tivemos a Copa das Confederações submetida a um momento de grandes manifestações no país inteiro, nas via de acessos a estádios, nos aeroportos, na rede hoteleira. Mesmo assim, não houve prejuízo aos torcedores e às delegações nos deslocamentos”, complementou Rebelo, após participar do programa.


 
Ele aponta como resultado positivo as conquistas econômicas. “Conseguimos atrair quase mil empresários de todo o mundo durante a Copa das Confederações para fazer negócios no Brasil", ressaltou. Ele também destacou a geração de empregos e renda. "Vamos fazer um esforço para que o Brasil possa ter na Copa do Mundo todos os ganhos, não apenas os 3,6 milhões empregos, mas também o ganho da imagem do nosso país e da nossa capacidade para o Brasil e para o mundo."




Fonte: Terra

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