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MT Eleições 2014
Segunda - 07 de Junho de 2010 às 10:49
Por: Sergio Roberto

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O PSB – Partido Socialista Brasileiro – terá o presidente local da sigla, Rogério Silva Santos, como pré-candidato a uma vaga na Câmara Federal. O nome do socialista será apresentado nas convenções do partido, neste mês de junho, para representar a coligação “Mato Grosso Muito Mais” na região.

Na aliança, o empresário Mauro Mendes (PSB) é pré-candidato ao governo e o ex-procurador da República, Pedro Taques (PDT), deverá ser homologado como candidato ao Senado.

Segundo Rogério Silva, a decisão pela pré-candidatura foi tomada em conjunto com os partidos aliados – PDT e PV –, em atendimento a uma demanda da própria coligação. A pré-candidatura foi oficializada na semana passada, durante reunião entre as lideranças dos partidos que compõem a coalizão.
Sobre a decisão dos aliados em não lançar uma candidatura a deputado estadual, Silva explicou que Tangará da Serra e região estão bem representados com as pré-candidaturas já lançadas. “Percebemos uma lacuna na disputa por uma vaga a deputado federal, além de visualizarmos a importância da representatividade da região em Brasília”, disse.

Ao pensar numa candidatura de abrangência regional, Rogério Silva considera um colégio eleitoral de aproximadamente 200 mil eleitores distribuídos em 15 municípios, mais que suficiente para garantir a eleição de pelo menos um deputado federal. “O candidato que fizer 60 mil votos está na briga por uma das oito vagas”, disse. Além do mais, há o reforço emprestado à legenda através do já parlamentar Valtenir Pereira.

Contabilista e advogado, Rogério Silva Santos, tem 31 anos e recebeu convite para filiar no PSB ano passado, depois de sete anos militando nas fileiras do PDT – Partido Democrático Trabalhista.

DECISÃO – O presidente do PSB comunicou na sexta-feira decisão proferida pela juíza de direito Hanae Yamamura de Oliveira Gabriel, da Comarca de Tangará da Serra, em que foi absolvido em ação indenizatória por danos morais movida pelo vereador Roque Fritzen, ano passado.

À época à frente do PDT, Rogério Silva foi acionado judicialmente após divergência em torno de projeto de lei sobre concessão do Terminal Rodoviário. Na oportunidade, Fritzen posicionou-se contrário ao projeto de lei, de autoria do Executivo, o que deu origem à incompatibilidade. O episódio acabou resultando na saída de Silva da sigla trabalhista. 





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