O chefe da divisão de Tráfico de Pessoas da polícia de Cochabamba, José Borda, disse que Jerusa Molle, 30, foi detida.
Ele explicou que a mulher primeiro tinha acusado uma enfermeira de um hospital público de roubar sua filha, mas que sua declaração era contraditória. Após interrogatório policial, ela admitiu ter vendido a menina.
Molle "inventou que sua filha foi roubada por uma enfermeira na maternidade do hospital em Cochabamba, no domingo, para defender-se de reclamações de seus familiares, que perguntavam onde estava a menina", disse o chefe de polícia.
A polícia também prendeu a compradora, Evangelina Suárez, 35, que argumentou que não podia ter filhos, por isso decidiu comprar a menina para criá-la como filha.
A menina foi entregue a autoridades locais.
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